quarta-feira, 30 de novembro de 2005

Fica a intenção...

"Timor" - Shakira, in "Oral Fixation, vol. 2"
"It's alright, it's alright
Cause the system never fails
The good guys are in power and the bad guys are in jail
It's alright, it's alright
Just as long as we can vote
We live in a democracy
And that's all we promote
Isn't it, isn't it?
It's alright, it's alright
If the news says half the truth
Hearing what we want is the secret to eternal youth
It's alright, it's alright
If the planet splits in three
Cause I'll keep selling records andyou've got your MTV
(Chorus)
If we forget about them, don't worry
If they forget about us, then hurry
How about a people who don't matter anymore?
If we forget about them, don't woory
If they forget about us, then hurry
How about a people who don't matter anymore?
East Timor, Timor, Timor.
It's alright, it's alright
They don't show it all on TV
So we won't really know it
Just by watching *BC
It's alright, it's alright
For our flag, we die or kill
As long as we don't know
We'd do it just to pay their bills
Let's keep tanning while it's sunny
They'll risk our hides to make their money
Now don't you find that funny
(Chorus)
If we forget about them, don't worry...

Trovas do vento passado

Então o nosso poeta, ainda há 3 anos, dizia que o dr. Soares estava óptimo para consumo, e, há poucos meses, prometera apoiá-lo, caso este se candidatasse?!
Não é coisa minha, foi Judite de Sousa quem lho perguntou, ontem, com visível embaraço do nosso "Culto" profissional de prata (o de ouro é, naturalmente, Prado Coelho, o imperador do subsídio).
Temos canção na praça...

segunda-feira, 28 de novembro de 2005

Cantas bem, mas não me Alegre

Segundo o DN, apesar de Manuel Alegre afirmar ter votado contra o fim do Serviço MIlitar Obrigatório - o tal que pode obrigar as pessoas a ir para a guerra, e as que não querem ir a desertar - disso não há registo nas actas parlamentares. Nem dessa opção, nem sequer de qualquer declaração de voto...

Ora, o caso parecer-me-ia uma mera trapalhada se não fosse o hábito do Poeta de nos dar lições de moral.

Valia a pena analisarmos sem complexos uma vida devotada à cultura, mas com palcos sempre dados pela política.

Um homem a quem repugna que o seu partido defenda a co-incineração, não deve limitar-se a mudar de círculo eleitoral. Deve abandonar as listas...

Por tudo isso, achando irrelevante a novela SMO, já não me parece irrelevante que alguém lhe peça mais humildade intelectual, até Janeiro.

sexta-feira, 25 de novembro de 2005

Papeira

Francamente, já não sei que diga da Igreja Católica Apostólica Romana, por quem nutro simpatia e com cujas teses tenho muita identificação...
Depois de uma polémica proibição da entrada de homossexuais para o sacerdócio - será um fartote imaginar como vão os responsáveis verificar esta "vocação" alternativa e, melhor ainda, com base em que provas demonstrarão que foi uma perturbação transitória ocorrida mais de três anos antes da ordenação diaconal (facto de exclusão da "ilicitude", para a Cúria Romana, se bem li as notícias) - vem agora o Papa, ou alguém por ele, excluir Daniela Mercury do concerto de Natal, visto que a cantora terá participado numa campanha pelo uso do preservativo, no Brasil.
Se Daniela o fez, fez muito bem, lamentando eu que o autismo ainda domine certas partes da mundividência católica.
Defender a castidade não é incompatível com a elaboração de planos de contingência que combatam um flagelo que matará milhões de pessoas, a breve trecho, e que mais liquidará se persistirmos em pensar que certas coisas deixarão de se passar entre seres humanos, assim se tornando desnecessárias outras cautelas.
E agora se quiserem mandar a Daniela pró Inferno, tanto me faz, pois nem uma só alma se converterá com um concerto de Natal.
A cruzada do Vaticano contra os infiéis do latex promete mais vítimas que as cruzadas antigas...
A Igreja está doutrinalmente doente, para meu desgosto.

Descubra as diferenças

A "Visão" cita Betty Grafstein, mulher (?) de seu homem (???), José Castelo Branco, que afirmou:
"A Quinta das Celebridades deu-o a conhecer ao grande público, que antes o achava uma anedota"...
Juro que pagava para saber quem é que deixou de achar.
Como vêem, o 25 de Novembro também tolerou abusos...

O meu feriado

Hoje passa a data em que Portugal pôde, verdadeiramente, ter a sua oportunidade de experimentar o regime democrático.
Considero que a I República teve demasiada "bandalheira", que o Doutor Salazar muito ganharia em ter preparado a transição, a partir do final da década de 40, e que o 25 de Abril, embora desejável e inevitável, também traz consigo muitos dos erros que ainda hoje nos tornam uma democracia "tropical" (começando na Constituição de 1976, que ainda hoje tolhe muito o nosso progresso, e continuando pelos abusos que geraram uma das mais débeis classes políticas do mundo ocidental).
Agora que muito complexos "esquerdófilos" deixam de fazer sentido, valia a pena que se contasse de forma isenta a História do Portugal do século XX, que se dessem poderes constituintes a uma assembleia, e que o 25 de Novembro passasse a ter uma evocação, no mínimo, tão digna como o 25 de Abril, pelo que teve de travão à (outra) ditadura.
Aqui se evitou que Lisboa fosse a cidade perfeita para geminar com Tirana (salvo o devido respeito pelos albaneses, que são boa gente).

quinta-feira, 17 de novembro de 2005

Amigos do coração

E ainda criticam Cavaco Silva por estar calado...
Digam-me se vale a pena abrir a boca, quando pode assistir-se de camarote à implosão dos dois challangers.
Para ilustrar, nem uma palavra minha. Deixo-vos uma passagem sobre a acção de pré-campanha de Alegre, no Porto, também do DN de hoje:
Pelo meio, em declarações aos jornalistas, reagiu irritado a um comentário de Mário Soares. O adversário sugeriu que todos os candidatos apresentassem o boletim médico e Alegre não gostou das palavras de "muito mau gosto". "Com isso não se brinca. Toda a gente sabe que tive um enfarte e que recuperei. Estou perfeitamente em condições, segundo a opinião dos meus médicos."

Novas rimas

É claro que descontextualizei, mas não é lindo ler Manuel Alegre, citado pelo DN?!
"Comovo-me muito quando chegam cheques de cinco ou dez euros"
Como isto anda, quem é que não se comoveria?...
Em bom rigor, creio que o Poeta se comoveu mesmo foi por não serem cheques de 5.000 ou 10.000 €.

Sabão azul e branco

Soares é, de facto, fixe...
Em cartazes de tons azuis e brancos (a lembrar a monarquia) vai elucidando a malta de que "sabe unir" e de que "sabe ouvir", sendo que num deles aparece de fato e gravata, e noutro deixa-se fotografar, jovialmente, de camisola.
Ora esta tentativa de rejuvenescer Soares pela roupa (suponho que, no mínimo, os seus spin doctors o queriam mostrar mais informal) faz recear o pior; será que num cartaz em reconhecesse que "sabe dormir" apareceria de pijama?
E se, para o tornarem mais jovial, o pusessem de calções ou jardineira, com um balão na mão? E por que não um fatinho de marujo e um gelado?
E na senda da informalidade, que impede os seus assessores de o fazerem vestir umas jeans rasgadas ou de lhe darem um visual hip hop, estilo Eminem?
Razão tinha o outro que falava de sabonetes e candidatos, numa mesma prateleira...

60 contos de liberalismo

Uma das notícias do dia é o inicio da efectivação de uma das promessas eleitorais do engº Sócrates: a de elevar para o mínimo de 300 € as pensões de reforma, embora comece apenas pelos que têm mais de 80 anos, para chegar aos cidadãos de 65 anos, em 2009.
A bondade intrínseca da medida não é questionável, a não ser pelas pontas por onde já começaram a pegar: por um lado, há quem diga que é pouco começar pelos octogenários, que são, ao que ouvi dizer alguém na TSF, pessoas em fim de vida. A mais do macabro de algo que poderia ficar não dito, a verdade é que se em 2009 se chegar ao fim da linha, não é nada mau. Isto a mais de sabermos que a situação do País não permite avanços de rompante.
Por outro lado, ouvem-se lamentos no sentido de que só abrangerá aqueles que não auferem qualquer outro rendimento, nem que seja sob a forma de apoio familiar. Aqui chegados, há que dize-lo: concordo com a opção, entendo que é ideológica, e é muito mais liberal do que socialista, para que conste no Largo do Rato.
A verdade é que o que pode ler-se na "questão familiar" é a ideia de que a sociedade civil tem um papel muito importante no desenvolvimento de um País. Ao Estado devem reservar-se funções reguladores, designadamente garantindo um limiar mínimo de dignidade social abaixo do qual ninguém deve cair. Daí por diante mérito e laços sociais devem desempenhar o seu papel.
A medida é boa e tem um travo anglo-saxónico, mas se isto é apoiar o Governo, ao menos note-se que eu já estava do lado de cá das novas fronteiras. Dito de outro modo, como Blair provou, a 3ª via é mais liberalismo com tempero social do que socialismo.

quarta-feira, 16 de novembro de 2005

Educar o algodão

O despacho normativo n.º 50/2005 do Ministério da Educação prevê n.º 50/2005 vai possibilitar a “avaliação extraordinária" de alunos que, tendo já reprovado, se encontrem em situação de o voltar a fazer, pese embora remetendo essa competência para o conselho pedagógico da escola.

Prevê-se ainda que os alunos possam ser encaminhados para cursos de formação conferentes de certificado.

A medida é uma ultima ratio, e pode não ser dramática, mas pode ficar a sensação de que se está a emoldurar as estatísticas da nossa (falta de) Educação, para europeu ver…
É que, também aqui, o algodão (leia-se, a selecção que o mercado fará) não engana...

Manual do votante orçamental

Manuela Ferreira Leite, que também não é “profissional da política” (para usar o bom léxico do Professor) e que, portanto, pode afirmar o que lhe der na telha, com a competência e inteligência que se lhe reconhece, veio dizer que, sendo que o Orçamento do Estado para 2006 vai na linha daqueles que ela defendera enquanto governante, provavelmente, abster-se-ia.

Subtilmente, deixa um enigma, ao acusar ainda o PS de pouca seriedade por ter votado contra os OE de PSD e CDS e, depois, apresentar um semelhante. Fica para os analistas fazer a leitura a contrario desta declaração…

Quanto às dúvidas da Presidente da Mesa do Congresso sobre o cumprimento das medidas pelo Governo, isso serão outros quinhentos…

Pelo meio, vozes autorizadas, como as de Eduardo Catroga (Presidente do Conselho Estratégico do líder do PSD), Duarte Lima e a primeira versão de Miguel Frasquilho (que, a meu ver, e digo-o como seu amigo, mais uma vez se deixa ficar… Não dá para muitas mais vezes, caro Miguel), vieram reconhecer traços positivos no OE 2006, em cujo meandros não me aventura, porque são outros os meus mares.

Ou seja, contas feitas, fica o PSD com um voto táctico e um primeiro tiro à proa de Marques Mendes por parte de uma personalidade não “menezista” de peso .

terça-feira, 15 de novembro de 2005

Juventude Pop

Tenho o João Almeida, Presidente da Juventude Popular, por um bom amigo. É por isso que se limita ao campo político a apreciação depreciativa que faço da decisão daquela organização de não apoiar Cavaco Silva.

A decisão é legítima e, ao que sei, imaculadamente democrática. Porém, começa por enfermar de um erro de tomo, em matéria de ciência política: a JP e o seu líder esgotam um momento mediático magno comunicando um "não apoio", uma decisão negativa, lamentando que não haja um "mundo melhor".

Pode até dizer-se que "bem, se não fosse assim não teriam tido a atenção dos media e a acusação de desperdiçar os holofotes cairia pela base"... Até pode ser que sim, mas valerá a exposição tudo e mais umas botas?! Nessa lógica (que não lhes ouso imputar), passaria a ser expectável que um conselho nacional tivesse lugar numa colónia naturista ou que o congresso decorresse numa mina…

Admitamos, todavia, que foram mesmo razões políticas substantivas e/ou tácticas que subjazeram a este niet a Cavaco.

Do lado do "modelo de desenvolvimento", diria que Cavaco Silva, a mais de ter autonomizado, pela primeira vez, a Juventude como área de incidência governamental, introduziu um conceito de livre iniciativa, um hábito de saudável do orgulho nacional (provando-se que podiamos fazr mais e melhor que todos os demais, como mostraram a Europália, o Campeonato Mundial de Juniores e a Expo 98, lançada pelo seu Governo, entre outras realizações) e uma ideia de modernidade (só criticará o betão quem se não lembrar de que podia demorar-se, em noites "europeias" da Luz, 6 horas para viajar de Lisboa a Coimbra, à noite). Estas e outras seriam, creio eu, belíssimas razões para uma juventude partidária, que não seja de esquerda, apoiar o Professor.

O grande problema é que, dê por onde der, o João Almeida e os seus não vão livrar-se do estigma - injusto, espero eu, sob pena de termos de optar por uma análise mais demolidora - de que esta votação interna reflectiu a linha de fractura do CDS, sendo que aquele foi o candidato a secretário-geral de Telmo Correia (que, aliás, também tenho por amigo), o mesmo que voltou a opor-se a Ribeiro e Castro, agora em matéria de presidenciais. Aliás, a suspeita agrava-se, para quem a nutra, se virmos os rasgados elogios a Pires de Lima (merecidos, diga-se), a propósito da eventualidade do seu avanço para o cadeirão presidencial centrista.

De todo o modo, a pergunta fica: a alternativa da JP, sem imaginar candidatos que não existem, é a vitória de Mário Soares ou a de Manuel Alegre?

Embora respeitando a decisão, teremos de ter memória, daqui a uns anos...

quinta-feira, 10 de novembro de 2005

Passatempo

Alguém me explica, a ser verdade, por que diabo o BCP se deu ao patriótico desígnio de oferecer ao Estado o fundo de pensões?
Estou a pensar num prémio para a melhor tentativa de explicação.

quarta-feira, 9 de novembro de 2005

Contas certas

De facto, Sócrates prometera não culpar o passado.
Marques Mendes "acertou-lhe o passo", visto que, no debate orçamental, o PSD foi bombo da festa das referências do nosso Premier.
Quanto às referências censórias às SCUT, não posso deixar de concordar com o Presidente do PSD, embora tal revele "conceito", por parte de quem as preconiza.
Já no que à OTA diz respeito, mais valia que nós, eleitores e contribuintes, percebessemos, de uma vez por todas, se precisamos ou não de partir de vez o mealheiro.
Por fim, e feita a análise da nota técnica, na nota artística já conhecemos - e há que reconhecer - a veia do Engenheiro, nos grandes momentos...
E mais não digo...

"Love me tender"

Já repararam no ar lânguido com que Louçã nos fita, nos cartazes onde promete que tudo será "olhos nos olhos"?
Não tenho nada contra visões alternativas do modus vivendi, porém fica-se com o receio de que o chefe do politburo bloquista tente beijar-nos, se nos encontrar em campanha...
Irra!

terça-feira, 8 de novembro de 2005

Homens providenciais

São lapsos inofensivos de um jornal de qualidade, o "Público", mas não deixa de ser curioso imaginar a concretização das notícias tal como nos chegam:

1 - "PSD aprova apoio a Cavaco por 'unanimidade e aclamação' " (30/10)

Sendo que "amanhã [31 de Outubro, entenda-se], Cavaco desloca-se à sede de candidatura de Cavaco, para lhe manifestar o apoio formal".

Imagino o austero Professor a trocar, sucessivamente, de lado da mesa e, no fim, a apertar a mão direita com a esquerda. Convenhamos que iria melhor com a vaidade do dr. Soares...

2 - "Nino Vieira pretende criar em Bissau um Governo de Unidade Nacional" (31/10)

Depois de outras informações sobre a democracia guineense, ficamos a saber, sobre o actual Presidente, que "depois de ter sido derrubado em 1999 por uma parte das Forças Armadas, Nino Vieira foi afastado do partido que até então controlava, e só conseguiu este ano regressar ao poder graças ao apoio do Partido da Renovação Social (PRS), de Kumba Iálá, e do Partido Unido Social-Democrata (PUSD), de Kumba Ialá".

A mais de porem Kumba, um dia depois (a notícia tem mais 24 horas do que a anterior), a tentar aumentar a ubiquidade de Cavaco, creio que exageram no pluralismo que atribuem ao sistema de partidos da Guiné-Bissau...

sexta-feira, 4 de novembro de 2005

Estar acordado

Nem mesmo o dr. Soares pode permanecer no registo de hecatombe, a todo o instante...
Na mesma entrevista à VISÃO, acometido de um momento de lucidez à antiga, Soares responde a contento:
VISÃO: "Houve pessoas ligadas a Manuel Alegre que o acusaram de 'traição' a um amigo..." (...) "Inês Pedrosa, por exemplo...".
Soares: "Não ouvi. O Eduardo Prado Coelho sim. Mas o Prado Coelho não tem autoridade para falar em traição. Tem um percurso tão sinuoso, do ponto de vista político...".
BINGO!!! É, de facto, das mais lamentáveis figuras do panorama pseudo-cultural português.

"É triste ver este homem"...

Apesar de citar a letra da banda sonora de um filme com final trágico, não é ao "guerreiro menino" que me reporto, mas sim ao dr. Soares, que deveria ter sido preservado, um pouco (salvas as devidas distâncias, porque as circunstâncias são diversas) como sucedeu com Sottomayor Cardia, quando lhe passou pela cabeça o avanço para Belém.

A "tara" por Cavaco é excessiva, ridícula e apouca um homem com um percurso, goste-se ou não, singular.

Anteontem, na TVI, era o facto de não saber falar e de, quando o faz, só debitar Economia.

Ontem, a entrevista à VISÃO trouxe mais umas pérolas:

a) "Estou aqui para discutir as minhas ideias convosco. Se vai pôr toda a ênfase em Cavaco Silva, está a fazer uma entrevista falhada"
(...)
"Mas ainda não saímos do professor Cavaco... É uma obsessão vossa!"
(...)
Porém:
"(perguntado sobre se tem apoiantes de direita) Tenho, mas sabe por que é que me apoiam? Porque não gostam de Cavaco Silva".

E a obsessão é dos outros!... Ainda bem que as pessoas se revêm, sobretudo, nas ideias...

E, já agora, quem falou numa candidatura para evitar um passeio de Cavaco Silva na Avenida da Liberdade?



b) VISÃO: "Porque escolheu (...) Cunha Vaz, que Ferro Rodrigues processou por difamação..."?
Soares: "Quanto à empresa de Cunha Vaz, sou testemunha, nesse processo, a favor de Ferro Rodrigues, por quem tenho muita estima e de quem sou amigo. Cunha Vaz está apenas lá [candidatura] como profissional".

E se não tivésse estima e amizade?! Ainda bem que não é também testemunha de Jeová, porque era mais grave, dado o envolvido...



c) VISÃO: "A decisão de levar até ao fim a sua candidatura é mesmo definitiva?".

Voltando à introdução do post, e salvaguardo o devido respeito pelo dr. Soares, não estranhará ele por que é que estão sempre a fazer-lhe esta pergunta?! Será que imaginam que há uma cabala "geronticida"?

Vai ser dramático, até Janeiro, olhem o que vos digo...