terça-feira, 1 de março de 2005

Resta-nos ir para o diabo?

Consta que o próximo Governo não se te revelado tão apetecível quanto isso.
Tal pode espantar, quando, bem vistas as coisas, existe uma maioria absoluta no parlamento.
Porém, entendo que se caminha para uma margem de ingovernabilidade tal que só a um ideal social (o sonho recuperado) pode inverter, mobilizando todos os portugueses.
Ouvimos falar em endividamento das famílias a rondar os 100%, de descontrolo das contas públicas, de falências, da derrocada futura da segurança social, entre tantos outros "demónios à solta", que só vencendo a apatia egoísta em que tem vivido larga porção da nossa sociedade se pode pensar em vingar neste mundo de concorrência.
O problema da classe política - que existe - não se resolve sem reconquistar a cidadania, já que dela emergem os políticos.
É disto que devem falar as lideranças.

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