"Criticado à esquerda pelas suas políticas económicas e financeiras ortodoxas, restam as questões fracturantes para o Governo e o PS tentarem demarcar-se da direita. Se o PS ganhar de novo as eleições, provavelmente virão o casamento homossexual, a adopção de crianças por gays e lésbicas, etc.
Será bom que, antes da votação, o PS diga claramente o que pretende fazer nestas áreas. É que, para logro, já basta o aborto, em que enganaram os portugueses com uma alegada despenalização, quando afinal veio não só uma liberalização, como uma empenhada promoção do aborto.
Mas os esforços governamentais parecem não estar a atingir os seus objectivos: o número de abortos voluntários nos hospitais públicos encontra-se a pouco mais de metade das previsões oficiais. Uma das mais baixas taxas do mundo, um caso excepcional, segundo o coordenador do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva (Francisco Sarsfield Cabral in Diário de Notícias, 29.11.07)."
"Nos cerca de seis meses em que vigora a lei da discriminalização do aborto até às dez semanas há mulheres que já fizeram duas interrupções voluntárias da gravidez (IVG). A Direcção-Geral da Saúde diz que são casos esporádicos. O coordenador do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva, Jorge Branco, tem conhecimento de repetições de abortos em alguns serviços desde a entrada em vigor da lei. Muitas mulheres faltam às consultas de planeamento familiar que lhes são marcadas (Catarina Gomes in Público, 11.02.08)."
Será bom que, antes da votação, o PS diga claramente o que pretende fazer nestas áreas. É que, para logro, já basta o aborto, em que enganaram os portugueses com uma alegada despenalização, quando afinal veio não só uma liberalização, como uma empenhada promoção do aborto.
Mas os esforços governamentais parecem não estar a atingir os seus objectivos: o número de abortos voluntários nos hospitais públicos encontra-se a pouco mais de metade das previsões oficiais. Uma das mais baixas taxas do mundo, um caso excepcional, segundo o coordenador do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva (Francisco Sarsfield Cabral in Diário de Notícias, 29.11.07)."
"Nos cerca de seis meses em que vigora a lei da discriminalização do aborto até às dez semanas há mulheres que já fizeram duas interrupções voluntárias da gravidez (IVG). A Direcção-Geral da Saúde diz que são casos esporádicos. O coordenador do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva, Jorge Branco, tem conhecimento de repetições de abortos em alguns serviços desde a entrada em vigor da lei. Muitas mulheres faltam às consultas de planeamento familiar que lhes são marcadas (Catarina Gomes in Público, 11.02.08)."
Vamos ao cinema! Está fechado!? Bora lá fazer um aborto.
Há quem tenha votado não por descrédito na responsabilidade civil das (os) portuguesas (os)..
Há quem tenha votado não por descrédito na responsabilidade civil das (os) portuguesas (os)..
1 comentário:
Respeitando o teu ponto de vista, pedia-te, para o perceber melhor, que explicasses em que medida entendes que o Governo promove o aborto, pois, à primeira vista discordo.
Depois, quanto à repetição, foi anunciado que serão investigadas as razões que levaram essas mulheres a fazer mais do que um aborto. Aguardemos sem precipitação, que já basta a chuvada de ontem... :)
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