Cristina Kirchner parece ser, segundo as sondagens feitas à boca das urnas, a próxima presidente da Argentina.
Nas eleições de hoje e até à hora, a "peronista social democrata" (como se auto-intitula) é apontada como a sucessora do seu próprio marido, Nestor Kirchner.
Cristina Kirchner foi primeira dama da argentina, tal como a carismática Eva Perón.
De Evita, Kirchner parece ter "herdado" o carisma e também a elegância, a coragem e a garra que marcaram o curto percurso político de uma das mais importantes figuras femininas da História Política.
Outra figura com que Cristina é frequentemente comparada é a candidata à Casa Branca em 2008, Hillary Clinton. Com idades semelhantes, partilham da mesma formação (Direito) e têm um percurso político idêntico (ambas foram senadoras e primeiras-damas).
Mas Kirchner está longe de se deixar iludir ou influenciar por esses 'rótulos', prometendo deixar indelevelmente o seu cunho pessoal na Presidência do seu país.
Esperar para ver.
Certo, é que o Mundo está a assistir a uma desejada revolução nos protagonistas políticos. As mulheres teimam (e bem) em comprovar que podem fazer história na política nacional e internacional.
Angela Merkel, Sególene Royale, Michelle Bachelet, Yulia Tymoshenko, Cristina Kirchner e quiçá Hillary Clinton.
Aí estão elas a mudar o Mundo.
Sem medos, nem quotas.
Cristina Kirchner foi primeira dama da argentina, tal como a carismática Eva Perón.
De Evita, Kirchner parece ter "herdado" o carisma e também a elegância, a coragem e a garra que marcaram o curto percurso político de uma das mais importantes figuras femininas da História Política.
Outra figura com que Cristina é frequentemente comparada é a candidata à Casa Branca em 2008, Hillary Clinton. Com idades semelhantes, partilham da mesma formação (Direito) e têm um percurso político idêntico (ambas foram senadoras e primeiras-damas).
Mas Kirchner está longe de se deixar iludir ou influenciar por esses 'rótulos', prometendo deixar indelevelmente o seu cunho pessoal na Presidência do seu país.
Esperar para ver.
Certo, é que o Mundo está a assistir a uma desejada revolução nos protagonistas políticos. As mulheres teimam (e bem) em comprovar que podem fazer história na política nacional e internacional.
Angela Merkel, Sególene Royale, Michelle Bachelet, Yulia Tymoshenko, Cristina Kirchner e quiçá Hillary Clinton.
Aí estão elas a mudar o Mundo.
Sem medos, nem quotas.
3 comentários:
Espero que seja bem melhor do que Eva Peron...
E acresce que compreendo a festa por ainda não ser muito frequente ter mulheres no poder. Porém, o que mais me tranquiliza em relação a mim próprio é a naturalidade com que encaro isto.
Confesso mesmo que, ainda sem que estivesse tão politizado como hoje, adorava Margaret Thatcher.
By the way, ganhou mesmo, como se infere do que digo ;)
Gonçalo,
Margaret Thatcher é referência para qualquer político, seja homem ou mulher.
Quanto à nova Presidente da Argentina, os inequívocos resultados que obteve são mais que motivo para festança! :)
Cabe ainda referir que no 2o lugar do "pódio" ficou outra mulher..! (Elisa Carrió)
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