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A assinatura é de um holandês de renome, Rem Koolhaas, mas a obra está situada em solo luso e é já um marco histórico da cidade Invicta. Esteve envolta em polémica - como qualquer grande obra neste país que se preze, sublinhe-se -, entre dilemas administrativos, as derrapagens do costume e claro, o arrojo da construção que chocou alguns Velhos do Restelo.
Inaugurada há 5 anos, a Casa da Música permitiu que o Porto se tornasse numa referência musical e, por extensão, também numa referência arquitectónica. A prova está, por exemplo, na distinção que esta obra acaba de arrecadar: o britânico The Times considerou-a um dos cinco edifícios mais marcantes da primeira década deste século XXI. Um motivo de orgulho e, porventura, uma lição para todos aqueles que fazem frente a projectos ambiciosos num país que deles bem precisa.
2 comentários:
PUARTO!
Milhõoooeeeeeeessssssss!
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