Goste-se ou não, cada vez mais há mulheres a ocupar lugares de destaque no palco político até agora quasi exclusivamente masculino.
Além de exemplos como Kirchner, Merkel, Bachelet, Tymoshenko, etc, nos últimos dias as protagonistas têm sido elas: Sarah Pallin abalou indelevelmente as Presidenciais norte-americanas; no Japão uma ex-ministra, Yuriko Koike, prepara-se para disputar o lugar vago deixado pelo vetusto Yasu Fukuda; e em Israel, Tzipi Livni pode bem vir a ser a próxima Golda Meir. Quotas, para quê?!
4 comentários:
D
Consegui comentar antes do mais atento dos nossos leitores!!!
Aproveitando o feliz ensejo, digo que sobre quotas escrevi no passado e concordo contigo:
http://lodonocais.blogspot.com/2006/03/rezar-por-13.html
Podias acrescentar que Manuela Ferreira Leite lidera o partido que aspira ao poder, em Portugal. Lamento que a tua "meninice" (que aprecio, como sabes!...) te tenha feito esquecer a imensa Lady Thatcher!
Gonçalo,
Thatcher?! Não menosprezando a Dama de Ferro, por ora falo de mulheres actualmente em exercício(ou a caminho disso), a contrario teria falado também em mulheres de armas como Segolene Royal, Michel Pierre-Louis, Ingrid Betencourt, Hillary Clinton, Condoleeza Rice, Benazir Buttho, Eva Perón, Lurdes Pintasilgo, etc, e por que não Venezuela Isquierdo – a única mulher que ousou ir a votos nas presidenciais que Chavéz arrebatou...?
Quanto à ‘nossa’ Presidente, reconheço a falha... :)
Concordo plenamente. Quotas para q? Acho inaceitável que um país dito desenvolvido, ainda pense que as mulheres são preteridas na política por... serem mulheres.
E EU?!?!?!?!?!?!?
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