Sempre procurei experiências artísticas diferentes e que me abram o espírito para novas sensações e maior tolerância.
Creio que o Jazz é daquelas vivências que só tive em idade adulta ou perto disso, dada a elaboração do som e a sofisticação que nos entranha no pensamento.
Mas, se comecei tarde, creio que comecei bem: há uns tempos, Herbie Hancock, no Coliseu e, nos dias 11 e 12 deste mês, tive a fortuna de assistir, no Estoril Jazz, à actuação de dois dos monstros sagrados do Jazz actual: Bobby Hutcherson, com o (para mim) desconhecido vibrafone e Branford Marsalis (na foto), genial saxofonista.
Venha de lá o Cool Jazz!...
2 comentários:
EU FUI! ;) ... e também gostei muito dos dois monstros de que falas. Não conheço muito do universo do jazz mas isso não me impediu de apreciar (e muito!) estes dois concertos imperdíveis (segundo os entendidos) ;)
PS - Curiosamente, ainda hoje num inquérito de rua publicado num diário gartuito, à pergunta "Qual foi o melhor concerto aque assistiu nos últimos tempos" a resposta de uma jovem foi "Bobby Hutcherson no Estoriljazz". ;)
Pois... Os entendidos dizem-no. Avalio-o pela opinião de um adepto incondicional, daqui do "estabelecimento".
Eu, leigo, preferi o Marsalis...
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