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Não acreditando por um só momento que os britânicos se arriscassem a falsear os dados deste caso mediático (posto o que sempre restaria explicar idênticas conclusões, em França), creio que pode devolver-se alguma paz à monarquia britânica.
É que, a meu ver, Diana tinha o peso próprio de quem soube viver o lado notório da sua condição de princesa (deu valentes lições de marketing ao ex-marido, reconheçamo-lo), pese embora tenha evitado ao máximo cumprir o lado mais institucional e tradicional das regras do "clube" a que quis ufanamente aderir.
Por isso, creio que, no silêncio, se registou o perfil de Estado de Isabel II e que, com o respeito devido a (quase) todos os que já não estão entre nós, tratamos de um epílogo importante para a coroa britânica que, digo eu, é um dos pilares importantes da cultura de liberdade que se vive em terras de... Sua Majestade, e não só (mesmo a Austrália referendou positivamente a sua posição de chefe de Estado, embora com o simbolismo próprio da Commonwealth).
3 comentários:
Creio que muitas das duvidas associadas á morte da princesa do povo tiveram muito mais a ver com a dificuldade de aceitar que uma mulher bonita,na força da vida,morresse em circunstãncias tão estupidas do que com qualquer teoria da conspiração.
É verdade que reultam algumas perplexidades á volta do acidente,dos papparazzi á alcoolemia do motorista,mas a verdade é que ter-se-á tratado de um triste conjunto de coincidências.Exactamente ao contrário de Camarate.
Onde,até ao fim dos meus dias,ninguém me convence da tese de acidente.
Camarate foi crime !
Com o teu a-propósito do costume, dizes duas coisas certíssimas:
1 - há muito de incredulidade popular na morte da "Rosa de Inglaterra".
2 - Camarate NÃO foi acidente!
Resta-me apenas subscrever o que os meus amigos escreveram...
Rule Britannia
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