Nessa singela condição de apoiante (a mesma na qual escrevo estas linhas) desloquei-me a Paços de Ferreira, no domingo, para constatar tristemente que entregaram o apito a um senhor (Hélio Santos de seu nome) a quem se esqueceram de explicar que não era para o carnaval, mas sim para dirigir uma partida do escalão maior do futebol português.
Não é preciso saber muito de "bola" para entender que, na pior das hipóteses, se um guarda-redes demora com a bola e a chamar um companheiro para bater um pontapé-de-baliza, a haver admoestação, será ele o punido e nunca o "cristo" que chamou.
Piora a coisa se nos lembrarmos de que falamos de um jogador (Pavlovic) que já tinha um cartão amarelo averbado, pelo que, mesmo que fosse devida a sanção (e não era, como disse... eu e o resto do mundo, adeptos do Paços de Ferreira incluídos), haveria que usar de bem senso. Não tendo sido assim, o vermelho foi a cor que dito a moda.
Acrescentando a isto (algo que se passou a quase meia hora do fim da partida) uma grande penalidade altamente duvidosa (a que deu o empate aos locais), temos a tenda armada.
A fotografia?! É só para enfeitar...
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