Peter Drucker:“ A finalidade é a satisfação, a recompensa é o lucro.”
Hoje e cada vez mais, com a homogeneidade existente no mercado, o “truque” está em encontrar conceitos que vão de encontro às necessidades daqueles com quem há o interesse de interagir. O foco no consumidor é seguramente uma necessidade e não uma decisão altruísta.
A prová-lo está a IBM, que não vende material electrónico nem software, mas sim soluções informáticas para problemas de gestão. Ou então a Danone, que vende corpos Danone e não iogurtes; a Disneyland, que oferece divertimento para famílias, não está no negócio dos parques temáticos; ou mesmo uma qualquer empresa que não quer ser conotada com a venda de parafusos, mas sim com suportes de afixação (pudera, meter-se com os chineses!).
Enfim, estamos cheios de exemplos no mercado…
Mas o conceito que aqui me apraz referir, é relativo à matemática, bicho de muitas cabeças para os jovens lusitanos.
Rompendo com os clássicos centros de explicações, surge a era dos ginásios da matemática (como ilustra a foto).
Estou mesmo a ver uma conversa de final de dia entre dois alunos de uma qualquer escola secundária:
- Oh pá, vamos ao ginásio?
- Ok. Vamos lá que preciso de exercitar um pouco as equações de 2º grau.
Ou então:
- Espera por mim que vou a casa buscar o material para irmos ao ginásio.
- Vai lá que enquanto não chegas vou fazendo uns exercícios.
Brincadeiras à parte, o conceito é interessante e de apostar, até porque parece-me bem mais motivador.
De notar é que estes ginásios são privados, o que equivale dizer: é só para quem pode.
Hoje e cada vez mais, com a homogeneidade existente no mercado, o “truque” está em encontrar conceitos que vão de encontro às necessidades daqueles com quem há o interesse de interagir. O foco no consumidor é seguramente uma necessidade e não uma decisão altruísta.
A prová-lo está a IBM, que não vende material electrónico nem software, mas sim soluções informáticas para problemas de gestão. Ou então a Danone, que vende corpos Danone e não iogurtes; a Disneyland, que oferece divertimento para famílias, não está no negócio dos parques temáticos; ou mesmo uma qualquer empresa que não quer ser conotada com a venda de parafusos, mas sim com suportes de afixação (pudera, meter-se com os chineses!).
Enfim, estamos cheios de exemplos no mercado…
Mas o conceito que aqui me apraz referir, é relativo à matemática, bicho de muitas cabeças para os jovens lusitanos.
Rompendo com os clássicos centros de explicações, surge a era dos ginásios da matemática (como ilustra a foto).
Estou mesmo a ver uma conversa de final de dia entre dois alunos de uma qualquer escola secundária:
- Oh pá, vamos ao ginásio?
- Ok. Vamos lá que preciso de exercitar um pouco as equações de 2º grau.
Ou então:
- Espera por mim que vou a casa buscar o material para irmos ao ginásio.
- Vai lá que enquanto não chegas vou fazendo uns exercícios.
Brincadeiras à parte, o conceito é interessante e de apostar, até porque parece-me bem mais motivador.
De notar é que estes ginásios são privados, o que equivale dizer: é só para quem pode.
4 comentários:
Meu caro:
Referi e aplaudi uma nova forma de aproximação aos jovens, inovadora, que rompe com o ultrapassado (a meu ver) centro de explicações.
Se os resultados são positivos ou não, isso já dependerá do espírito com que os alunos encarem o exercício e a forma como lhes é incutido esse mesmo exercício, como quase tudo na vida, aliás!
Percebo o ponto de vista, embora não concorde integralmente com ele.
Estamos de acordo: "novos métodos" e "cultivar a ideia que o facilitismo não nos leva a lado nenhum".
O conhecimento, de facto, é chato de se obter.
No entanto, há algumas coisas "chatas" de que gosto!
Viva!
Gostei deste post, e tudo o que se possa fazer para que o insucesso da matemática termine deve ser feito.
Ainda que possa ser ao alcance de poucos, o mathnasium é uma forma inovadora de "agir" sobre a matemática.
Resultados? Bom, so com persistencia se aprende matemática, nao basta dizer que é giro, ha que treinar e entender que sem um "sofrimentozinho" nao se aprende aquilo...
Abraço!
Enviar um comentário