O anunciado contra ataque socialista ao primeiro veto de Cavaco Silva foi aprovado esta semana.
Por mim, e não querendo ser repetitivo, visto que os argumentos base que me levam a ser contra já foram escalpelizados, fico a aguardar expectante a resposta presidencial.
Entretanto, segundo o Expresso, a maioria das mulheres é contra a Lei da Paridade! Será que tem algo a ver com o argumento de alguns dos seus defensores, que afirmam que no futuro esta discriminação positiva poderá reverter a favor dos homens?
Eu cá fico na minha; segmentar listas partidárias com base em critérios como o sexo, raça, religião, credo, sociais, etários, ou outro qualquer que não seja a mais valia do(a) personagem política: não obrigado!
Por mim, e não querendo ser repetitivo, visto que os argumentos base que me levam a ser contra já foram escalpelizados, fico a aguardar expectante a resposta presidencial.
Entretanto, segundo o Expresso, a maioria das mulheres é contra a Lei da Paridade! Será que tem algo a ver com o argumento de alguns dos seus defensores, que afirmam que no futuro esta discriminação positiva poderá reverter a favor dos homens?
Eu cá fico na minha; segmentar listas partidárias com base em critérios como o sexo, raça, religião, credo, sociais, etários, ou outro qualquer que não seja a mais valia do(a) personagem política: não obrigado!
3 comentários:
Agora só uma coisa me confunde: alguma vez, no seio do seu partido, se bateu contra a quota interna que estes dão nas listas aos membros da juventude partidária?
É que é um lugar dado pela mesma razão: pq é jovem. Independentemente de ser bom ou não...
... mas não me leve a mal, eu sou contra a lei.
Caro Sniper:
Pois, esse argumento era previsível, se bem que o tiro saiu ao lado.
Que eu saiba, não existe obrigatoriedade da inclusão de jovens nas listas por parte do meu partido!
Ora faça uma pesquisa e veja quantos deputados da JSD é que existem no Parlamento.
Não querendo ser demasiado angelical na resposta, obviamente que muitas vezes são contemplados alguns lugares nas listas para a malta mais jovem, homens e mulheres, a esmagadora maioria com imenso valor político, mas sem carácter percentual ou obrigatório.
PS: era só o que faltava levá-lo a mal! Apareça cá no “lodo” e participe mais vezes. Abraço.
A lei é uma ofensa às mulheres.
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