Passa mais um 1º de Maio, e continuamos sem ver discursos arrojados que atribuam sensatez à prosápia das extremas-esquerdas (a jurássica e a alucinada).
É altura de o centro e a direita começarem a dizer que o seu âmago humanista as obriga a descruzar os braços e a chamar a atenção para o facto de o trabalho nas grandes empresas e através das novas tecnologias está a conduzir a formas adocicadas mas violentas de escravatura.
Sem qualidade de vida não há intelecto... Sem intelecto não há ser humano... Sem ser humano há autómato...
Ou acordamos (PSD e CDS) ou acabamos por aumentar os amigos de Marx, Trostsky (ainda pior) ou mesmo (numa versão light) de Fritz Lang (quem não viu, que veja o filme da década de vinte do século passado, "Metropolis").
O dia 1 de Maio não devia servir só para os comícios de esquerda.
É altura de o centro e a direita começarem a dizer que o seu âmago humanista as obriga a descruzar os braços e a chamar a atenção para o facto de o trabalho nas grandes empresas e através das novas tecnologias está a conduzir a formas adocicadas mas violentas de escravatura.
Sem qualidade de vida não há intelecto... Sem intelecto não há ser humano... Sem ser humano há autómato...
Ou acordamos (PSD e CDS) ou acabamos por aumentar os amigos de Marx, Trostsky (ainda pior) ou mesmo (numa versão light) de Fritz Lang (quem não viu, que veja o filme da década de vinte do século passado, "Metropolis").
O dia 1 de Maio não devia servir só para os comícios de esquerda.
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