Conheço o João Pinho de Almeida (JPA) da televisão… da política. Nunca o associei ao Belenenses. Agora, pela comunicação social, percebo que é do Belenenses desde pequenino…
Outra coisa que não lhe reconheço, é experiência profissional… isto é, se não contar com a política. De facto, e da breve pesquisa que fiz no Google com o seu nome, noto que fez parte de algumas comissões parlamentares relacionadas com o ambiente e a energia (acho?). Pois bem, se isso contar, então tem uma vasta experiência profissional.
Gosto muito de política. Sempre acompanhei e tentei, dentro de algumas limitações regionais e pessoais, estar a par dos assuntos do estado e das decisões que os políticos (com ou sem experiência) tomam para o bem da nação.
Posso estar a cometer um erro crasso… pois como referi inicialmente, não conheço nem acompanhei ao detalhe o percurso profissional do JPA.
No entanto, acho que o país precisa actualmente de jovens na política mas com mais experiência profissional do que política… e provavelmente o Belenenses, também.
… o mesmo se aplica a Bernardino Soares (excepto a parte do Belenenses)!
4 comentários:
Eu já vi o Sr. deputado no Estádio Cidade de Coimbra com um cachecol do Belenenses. Estava ladeado pelo ex-responsável do futebol da Académica. Conheces, JP? Loll.
Por acaso até nem acho que seja dos "maus".
Caro Professor :), não está em causa ser “bom” ou “mau”… até pode ser dos melhores! A realidade é que já o é há muito tempo em política (o que por si só entendo ser já um problema)… além disso, e na minha humilde opinião, o facto de o ser apenas em política não é suficiente para almejar outros voos…
Vamos por partes, começando pela minha declaração de interesses: falando do João Pinho de Almeida, devo dizer que é um grande amigo meu (o que em nada limita a tua liberdade de opinião, claro).
O João é, de facto, do Belenenses, desde pequeno, embora lhe tenha incutido uma costela da Briosa :)
Acresce que acho que é jovem deputado com queda para a coisa; de tal maneira que é secretário-geral do CDS.
Já no percurso profissional, o problema é que, à semelhança de muitos casos no nosso PSD, a militância na juventude partidário o levou directamente para a política activa. Porém, se vires bem, o Pedro Duarte tem um percurso semelhante e é um tipo de mão cheia.
Concordo contigo, no entanto: uma experiência fora da política é positiva e reforça a independência dos actores.
GC, relativamente à tua última frase: é precisamente isso que o meu post quer transmitir! Aliás, a ligação das personagens à militância enquanto jovens, acresce essa necessidade… criar valor não apenas em política, mas também noutros “campos”… só assim conseguimos justificar a razão pela qual os destinos do estado são definidos pela “nata” (representantes por mérito) da sociedade…
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