E ainda por cima desleal no mercado.
A última boa-nova são os novíssimos certificados de reforma do nosso polvo, que concorrendo num mercado destinado às empresas seguradoras e à banca - com todas as ressalvas que os senhores do capital nos podem fazer calcular - entra em grande estilo através da Segurança Social para vir captar para a dívida pública e para o controlo sistemático das nossas contas privadas!
Escolha quanto quer pagar? Não caro contribuinte. O Senhor Estado calcula uma taxa sobre os rendimentos brutos mensais para saber quanto tem, e quanto a mais poderá descartar para o próprio.
Será como um depósito a prazo? Mais ou menos, com o pormenor de só poder levantar a sua poupança na idade da reforma - tal como o PPR, sendo que os produtos concorrenciais a este estabelecem um prazo mínimo de 5 anos e após este período o cliente poderá resgatar qualquer importância da sua conta poupança.
Qual a taxa de rentabilidade? Dizem eles que na média dos últimos 5 anos é de 5.7%, mas do último trimestre é de 3.8%. Qual é que aplicamos? Depende da participação de resultados.
Rentabilidade garantida? Não tem. Não havendo indexação juntamente com as taxas de gestão aplicadas... Perder capital de facto.
E ainda por cima o atendimento é péssimo!
A última boa-nova são os novíssimos certificados de reforma do nosso polvo, que concorrendo num mercado destinado às empresas seguradoras e à banca - com todas as ressalvas que os senhores do capital nos podem fazer calcular - entra em grande estilo através da Segurança Social para vir captar para a dívida pública e para o controlo sistemático das nossas contas privadas!
Escolha quanto quer pagar? Não caro contribuinte. O Senhor Estado calcula uma taxa sobre os rendimentos brutos mensais para saber quanto tem, e quanto a mais poderá descartar para o próprio.
Será como um depósito a prazo? Mais ou menos, com o pormenor de só poder levantar a sua poupança na idade da reforma - tal como o PPR, sendo que os produtos concorrenciais a este estabelecem um prazo mínimo de 5 anos e após este período o cliente poderá resgatar qualquer importância da sua conta poupança.
Qual a taxa de rentabilidade? Dizem eles que na média dos últimos 5 anos é de 5.7%, mas do último trimestre é de 3.8%. Qual é que aplicamos? Depende da participação de resultados.
Rentabilidade garantida? Não tem. Não havendo indexação juntamente com as taxas de gestão aplicadas... Perder capital de facto.
E ainda por cima o atendimento é péssimo!
2 comentários:
Moral da história (ou será História?), as empresas da economia de mercado que por definição deveriam falir, clamam pelo estado, estranho, pois o lucro é justificado pelo risco, por outro lado pretende-se que os nossos impostos gerem neste momento juros aliciantes...
Estranho... Querem que o Estado subsidie empresas que o mercado matou e que simultaneamente remunerem o Capital.
Começa por:'E ainda por cima desleal no mercado' e acaba por:'Perder capital de facto'; não se entende é como é que uma aplicação que gera perda de capital pode ser desleaal no mercado...
Caro PQ,
Quem perde capital investido é o cliente. Não o Estado. Como decerto saberá, o mercado segurador no nosso país dispõs de reservas matemáticas para solvência e do fundo ISP.
O post refere-se sobretudo às garantias e regras na oferta de serviços, no sector privado e público, num produto em particular.
Cumprimentos
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