"Involuntário" ("De Ofrivilliga", no sueco original) de Ruben Östlund foi o filme em competição que escolhi do cartaz de ontem do Estoril Film Festival.
Com agrado (ma non troppo) vêmos cinco histórias, de forma alternada, a decorrerem diante dos nossos olhos: a de uma família com as suas acções e a interacção de feitios, a de um grupo de jovens adultos (homens) e os excessos grupais que daí decorrem, a das adolescentes que tiram fotografias ousadas de si mesmo e bebem sem moderação, tornando-se vulneráveis a estranhos, a de uma escola em que uma professora corre o risco de ser ostracizada por não encobrir erros de colegas e a de uma viagem de autocarro em que uma criança é persuadida pelo pai a assumir um pequeno dano que não causara, ante o silêncio complacente da real culpada.
Com agrado (ma non troppo) vêmos cinco histórias, de forma alternada, a decorrerem diante dos nossos olhos: a de uma família com as suas acções e a interacção de feitios, a de um grupo de jovens adultos (homens) e os excessos grupais que daí decorrem, a das adolescentes que tiram fotografias ousadas de si mesmo e bebem sem moderação, tornando-se vulneráveis a estranhos, a de uma escola em que uma professora corre o risco de ser ostracizada por não encobrir erros de colegas e a de uma viagem de autocarro em que uma criança é persuadida pelo pai a assumir um pequeno dano que não causara, ante o silêncio complacente da real culpada.
Ou seja, excessos e erros vulgares em vidas comuns, a proporcionarem visionamente único, num dia em que outro entretenimento lhe não seja oferecido ou em que o tempo convide a sofá e lareira.
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