Ontem, no Estoril Film Festival, tive uma agradável ao ver "Pranzo di Ferragosta", em que Gianni di Gregorio assume o papel de autor do guião, realizador e actor principal e Matteo Garrone (o realizador de Gomorra) o de produtor.
Com base em eventos que sucederam, ao menos em parte, a Di Gregorio, o filme olha com ternura a velhice, com conformidade e criatividade latinas a resolução de um dos mais comuns problemas quotidianos (falta de dinheiro para pagar contas, facto que leva o personagem principal a tomar conta de três senhoras de idade, para além da sua mãe, que já estava ao seu cuidado) e com fino humor (ao melhor estilo italiano) as relações e ralações humanas.
Acresce que, no fim, o realizador/actor, sem vedetismo, teve uma simpática sessão de convívio com os presentes (fotografias e autógrafos incluídos) ao invés do que, à noite, faria Paul Auster.
Com base em eventos que sucederam, ao menos em parte, a Di Gregorio, o filme olha com ternura a velhice, com conformidade e criatividade latinas a resolução de um dos mais comuns problemas quotidianos (falta de dinheiro para pagar contas, facto que leva o personagem principal a tomar conta de três senhoras de idade, para além da sua mãe, que já estava ao seu cuidado) e com fino humor (ao melhor estilo italiano) as relações e ralações humanas.
Acresce que, no fim, o realizador/actor, sem vedetismo, teve uma simpática sessão de convívio com os presentes (fotografias e autógrafos incluídos) ao invés do que, à noite, faria Paul Auster.
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