Escolhi o exemplo da fotografia, como podia ter escolhido milhares... O facto é que a língua portuguesa não vende, algo que, em parte, nem censuro, quando somos nós, enquanto país, a assinar um lamentável acordo ortográfico.
De resto, limito-me a ver os Riverside, Gardens, Express, Take Away, Hot Spot e "n" designações comerciais que mostram o nosso ancestral lado parolo (tão bem retratado, entre outros, por Camilo Castelo Branco)... Uma ou outra, podia ser, mas, hoje em dia, parece que falar português (já nem digo correctamente) parece que fica mal...
Não é assim, people?! :) O meu mundo está bué da louco...
13 comentários:
E depois há o ALLgarve :))
não te esqueças do phonix!!!
E do forward
eu cá sou adepta do SPOT! ;)
(não necessariamente hot...!) :D
Dulce!!!
E do PPL (people)?! Confessa!...
E check list, guest list, etc?...
No meio do trabalho são mais que muitas: briefing, helpdesk, ranking, rating, brainstorming...
E no mundo do consumo encontramos light, diet, etc...
A questão, a meu ver, passa por saber percepcionar a utilidade ou a futilidade em recorrer a estrangeirismos. Creio que há casos que justificam (por exemplo, quando a linguagem é técnica); e creio que há casos em que a sua utilização é puramente estética e serve apenas para dar um certo estatuto ou prestígio... logo, desnecessária.
Em Fermentelos já há "Quinta do Rei Residences" :P Nem a minha vila à beira-lagoa plantada escapa!!! É pena que grande parte das pessoas nem saiba Inglês :)
Personal trainer...
Standby...
Refresh...
PC (personal computer)...
Laptop...
Aaaaarrrrrgggghhhhhhhhh!!!
Alguém que comigo trabalha acaba de me falar nos "papers dos speakers"!!!
Bem sei que falava de conferências internacionais, mas custava muito dizer os "discursos" ou as "intervenções" dos "oradores"?!
lol ... ?! ...
Agora, foi o "fee" dos oradores... Que saudades dos "honorários"...
E colocar as "hands on"...
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