Após uma época em que tanto Marques Mendes como Luís Filipe Menezes não conseguiram atrair para junto de si uma imagem de vitória e um capital de esperança para o PSD tendo em vista o conclave de 2009 com o Eng. Sócrates, surge-nos agora uma oferta diversificada.
Inicialmente cumpre manifestar o meu agrado pela diversidade na oferta actual, não esquecendo no entanto que a mesma deveria ter sido mais recheada há uns meses atrás, porque se tal tivesse acontecido não teríamos dado um avanço de oito meses ao Eng. Sócrates.
Inicialmente cumpre manifestar o meu agrado pela diversidade na oferta actual, não esquecendo no entanto que a mesma deveria ter sido mais recheada há uns meses atrás, porque se tal tivesse acontecido não teríamos dado um avanço de oito meses ao Eng. Sócrates.
Muitos com responsabilidades de se assumirem como alternativa nas últimas eleições internas não o fizerem, deixando andar o desgastado Marques Mendes que salvo algum milagre de Fátima nos levaria quase de certeza a uma derrota em 2009. No entanto, indo ao encontro do que já aqui escrevi, desenganem-se os que ao abrigo deste argumento julgam que se os tais notáveis não tivessem dificultado a vida a Menezes este poderia sonhar com S. Bento.
Mas como se diz: “um ano em política é uma eternidade”, e se há bem pouco tempo o cenário de derrota em 2009 era o mais preconizado entre os social-democratas, temos assistido nos últimos dias a uma inversão desse sentimento, a um partido mobilizado e moralizado em torno das suas candidaturas.
Neste momento considero que temos dois candidatos que podem levar o PSD à vitória: Manuela Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho, ambos com formas e conteúdos diferentes, é um facto, mas detentores de um capital de confiança junto da sociedade civil que nenhum dos últimos três líderes teve, nem soube alcançar.
Não teria pejo nenhum em votar na Dra. Manuela Ferreira Leite. É uma mulher a quem ninguém fica indiferente, detentora do conhecimento indispensável sobre as pastas da governação e quais as medidas necessárias para levar o barco a bom porto, com uma imagem de credibilidade junto dos portugueses que soube angariar fruto de decisões que apesar de impopulares, necessárias.
Mais acredito na possibilidade de vitória de Manuela Ferreira Leite em 2009 (caso vença as primárias laranja) quando vejo a inteligente escolha que teve ao direccionar a sua mensagem para o lado social, associando a imagem da mulher que gosta de ter contas consolidadas à de humanista, dando a entender que é perfeitamente possível conciliar ambas as vertentes, algo que Sócrates manifestamente nunca conseguiu. E não tenhamos dúvidas que os portugueses estão com indicadores de auto-estima baixíssimos...
Por agora fico-me com algumas das razões que me levariam a votar em Manuela Ferreira Leite, nos próximos dias direi porque votarei em Pedro Passos Coelho.
Mas como se diz: “um ano em política é uma eternidade”, e se há bem pouco tempo o cenário de derrota em 2009 era o mais preconizado entre os social-democratas, temos assistido nos últimos dias a uma inversão desse sentimento, a um partido mobilizado e moralizado em torno das suas candidaturas.
Neste momento considero que temos dois candidatos que podem levar o PSD à vitória: Manuela Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho, ambos com formas e conteúdos diferentes, é um facto, mas detentores de um capital de confiança junto da sociedade civil que nenhum dos últimos três líderes teve, nem soube alcançar.
Não teria pejo nenhum em votar na Dra. Manuela Ferreira Leite. É uma mulher a quem ninguém fica indiferente, detentora do conhecimento indispensável sobre as pastas da governação e quais as medidas necessárias para levar o barco a bom porto, com uma imagem de credibilidade junto dos portugueses que soube angariar fruto de decisões que apesar de impopulares, necessárias.
Mais acredito na possibilidade de vitória de Manuela Ferreira Leite em 2009 (caso vença as primárias laranja) quando vejo a inteligente escolha que teve ao direccionar a sua mensagem para o lado social, associando a imagem da mulher que gosta de ter contas consolidadas à de humanista, dando a entender que é perfeitamente possível conciliar ambas as vertentes, algo que Sócrates manifestamente nunca conseguiu. E não tenhamos dúvidas que os portugueses estão com indicadores de auto-estima baixíssimos...
Por agora fico-me com algumas das razões que me levariam a votar em Manuela Ferreira Leite, nos próximos dias direi porque votarei em Pedro Passos Coelho.
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