quarta-feira, 28 de maio de 2008

Lê-se

"Os militantes do PSD têm este fim de semana a responsabilidade de não olhar apenas para as directas como uma disputa interna, mas sim como um processo de renovação da actividade política em Portugal, de afirmação de uma identidade própria ao seu partido, que o diferencie do PS de forma clara.
A questão não é simples: o êxito futuro do PSD depende de uma escolha que provoque mudanças, que afirme a diferença e que seja capaz de atrair aliados e alargar o campo de influência partidário. Por isso, eu que não sou filiado em nenhum partido, baseado no que é a história de cada candidato e nas propostas que agora apresentam, acho que a escolha de Pedro Passos Coelho é a que melhor pode contribuir para que o PSD tenha um papel activo e dinâmico na renovação do sistema político e partidário e para que possa contribuir para tirar o país do impasse onde nos encontramos. Na realidade, PPC é o único que traça um caminho diferente e essa é a sua grande vantagem. E esse caminho, outra vantagem, não passa pelo Bloco Central."


Manuel Falcão, na Esquina do Rio, em "Por que é que as directas do PSD interessam a todos?"

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