quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Foleiro


6 comentários:

Gonçalo Capitão disse...

Não tem a ver com a substância, mas com o filme em si...
Mesmo mau.

Filipa Guimarães disse...

Concordo plenamente...ir ao cinema para ver a postura comportamental mais baixa da sociedade...Não obrigada...
Não gostei da realidade que vi retratada no fime!
Basicamente trata-se de um filme que trata assuntos de alguma complexidade de forma vulgar...

Luis Cirilo disse...

E esperavas o quê ?

Francisco Castelo Branco disse...

É isto o cinema português? será que não conseguimos produzir e realizar melhor?
E depois queixam-se que não há apoios para os artistas nacionais.
Um ponto: Não há filme português que não meta cenas de sexo! Não é que seja contra, mas será saudavel? Temos que ver um filme com orgias?

P-S: Desculpem a linguagem, mas estou revoltado! O cinema portugues não tem pudor. É natural que não venda muito.
Não é querer historias da carochinha, mas será que podemos ver um filme normal? Com uma historia digna?
Obrigado

Gonçalo Capitão disse...

Caro Francisco

Concordo. Sou até bem liberal nos costumes, mas esta é mais uma moda que chegou cá com 20 anos de atraso...

Dulce disse...

Sem querer cair no cliché de criticar “Corrupção” só porque é um filme português... a verdade é que é das piores películas de que tenho memória.

É certo que o cinema (e outros veículos culturais) podem (e devem) alertar a sociedade para os males que a corrompem. Mas fazê-lo de uma forma tão previsível e mórbida como esta... não surte grande efeito de penitência na nossa fétida sociedade.

Não ouso questionar a veracidade dos factos relatados, mas parece-me que se pecou por exagero em muitas das cenas, não só nas de sexo (que, de facto, parece ser o móbil do filme!) mas noutras representações do nosso país que me soaram a artificial.

Por fim, mais grave - bem sei que é a adaptação das confissões da própria... mas.... - é que o filme entroniza Carolina Salgado como se da nova Madre Teresa de Calcutá se tratasse...
Preocupante, no mínimo.