Não conhecendo pessoalmente o senhor, Paulo Rangel foi uma figura que nunca me despertou grande simpatia mediática; fosse nos debates parlamentares ou na sua ida semanal à RTP, parecia-me sempre demasiado "cheio de si próprio" e um dono da verdade.
Contudo, o discurso evocativo do 25 de Abril - em que denunciou o takeover socialista dos media e das polícias - confirmou outra certeza que também acalentava: o homem tem conteúdo, o que, no seu grupo parlamentar, faz dele uma pérola, embora não única. Não fora o Presidente da bancada laranja um gentleman e diria mesmo que era homem a abater...
Ficam-me duas perguntas: por que é que Marques Mendes não atenta na determinação de Paulo Rangel?
Se Santana Lopes o conhecia bem, como é que entrou na lista (pura maldade, reconheço)?
Contudo, o discurso evocativo do 25 de Abril - em que denunciou o takeover socialista dos media e das polícias - confirmou outra certeza que também acalentava: o homem tem conteúdo, o que, no seu grupo parlamentar, faz dele uma pérola, embora não única. Não fora o Presidente da bancada laranja um gentleman e diria mesmo que era homem a abater...
Ficam-me duas perguntas: por que é que Marques Mendes não atenta na determinação de Paulo Rangel?
Se Santana Lopes o conhecia bem, como é que entrou na lista (pura maldade, reconheço)?
2 comentários:
Oh Gonçalo acho que neste teu post te superas a ti próprio em ironia.
E não é em relação ao PSL...
Acredita que dei uma boa gargalhada...
Em tantos anos de licenciatura, (nem é bom lembrar, porque me deixei levar pelo dandismo académico...) houve dois professores que me marcaram: um deles é hoje bispo de Leiria-Fátima e o outro é Paulo Rangel. O primeiro marcou pela astúcia, humanidade e simplicidade, o segundo pela ironia e genialidade. O prof Rangel era temido nas orais pelo sarcasmo caustico.
Deputados com caninos afiados precisam-se!
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