Conclui-se que o Bloco de Esquerda é Louçã e Louçã é o Bloco de Esquerda. Se assim não fosse não era a ele que um partido colectivista recorreria em todo e qualquer desafio nacional (foi assim nas legislativas, será assim nas presidenciais). E, se assim não fosse, não teria o BE ficado tão abaixo das suas expectativas, quando teve que diversificar rostos, como aconteceu nas autárquicas.
Façam o exercício de imaginar na liderança Luís Fazenda, Fernando Rosas, João Teixeira Lopes ou Ana Drago e perceberão que, com o cansaço que Louçã inevitavelmente gerará, o BE não irá além de um partido de protesto radical, em sufrágios nacionais (oxalá o PS nunca precise deles para nada, ou estaremos, aí sim, bem arranjados).
2 comentários:
Comentário V e VI contraditórios.
se está à esquerda o partido pequeno que vive de um rosto é mau, se está à direita o partido pequeno que vivia de um rosto (Portas) era bom pq moderado? De moderado não tinha mesmo nada.
Bem vistas as coisas...
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