Fez ontem um ano sobre um trágico começo de ano lectivo, onde animais, a coberto de um Islão que não prega aquilo, sequestraram crinaças inocentes e familiares.
A intervenção das forças da ordem foi péssima, já se sabe. Mas bem podem os correspondentes das televisões fazer uma pausa na sua bílis anti-Putin, pois nada desculpará o vampirismo insane dos terroristas.
Este episódio fica também marcado por uma enorme decepção com o "Expresso".
De facto, quando a Ministra da Educação foi à Comissão Permanente da Assembleia da República, no ano passado, coube-me fazer a intervenção pelo PSD.
Em jeito de nota prévia, e sublinhando qua nada tinha a ver com o assunto que iriamos analisar (relembro que houvera problemas bem grandes com o concurso de professores), lamentei o que estava a suceder em Beslan (ainda não se dera o "assalto" das forças governamentais), condenei o terrorismo e, para concluir, mencionei que iria entrar no tema da ordem do dia.
Inspirada por um dos muitos canalhas que há na política (como em todo o lado, diga-se), a secção"Gente" da revista daquele semanário, sob o título "Tirada infeliz", disse que eu desvalorizara os problemas em Portugal à luz de uma comparação com a abertura do ano lectivo na Rússia, o que, de facto, seria imbecil.
Entreguei a uma das jornalistas do "Expresso", que costuma cobrir a actividade parlamentar, uma cópia da acta e uma carta ao Director, pedindo a correcção da alarvidade a mim atribuída. E, nada...
Escrevi então ao Director, juntando o registo da sessão em vídeo. E... Recebi um cartão do mesmo, estranhando não ter recebido a carta e informando-me de que naquele jornal não se guardavam "cartas na gaveta" (alguém a arquivou no lixo, digo eu...). Prometeu a sua publicação, em breve.
Resultado?! Publicou a carta na secção destinada a cartas dos leitores, em letra miúda e no fim da revista.
Lição?! Nunca aceitem conselhos (por muito bem intencionados que sejam) para não exercer, formalmente, o direito de resposta, por muito que os jornalistas vos "tomem de ponta", a partir daí.
Mas, de facto, o mais importante é mesmo que rejeitemos o sangue em nome do Islão, seja em que quadrante do globo for.
A intervenção das forças da ordem foi péssima, já se sabe. Mas bem podem os correspondentes das televisões fazer uma pausa na sua bílis anti-Putin, pois nada desculpará o vampirismo insane dos terroristas.
Este episódio fica também marcado por uma enorme decepção com o "Expresso".
De facto, quando a Ministra da Educação foi à Comissão Permanente da Assembleia da República, no ano passado, coube-me fazer a intervenção pelo PSD.
Em jeito de nota prévia, e sublinhando qua nada tinha a ver com o assunto que iriamos analisar (relembro que houvera problemas bem grandes com o concurso de professores), lamentei o que estava a suceder em Beslan (ainda não se dera o "assalto" das forças governamentais), condenei o terrorismo e, para concluir, mencionei que iria entrar no tema da ordem do dia.
Inspirada por um dos muitos canalhas que há na política (como em todo o lado, diga-se), a secção"Gente" da revista daquele semanário, sob o título "Tirada infeliz", disse que eu desvalorizara os problemas em Portugal à luz de uma comparação com a abertura do ano lectivo na Rússia, o que, de facto, seria imbecil.
Entreguei a uma das jornalistas do "Expresso", que costuma cobrir a actividade parlamentar, uma cópia da acta e uma carta ao Director, pedindo a correcção da alarvidade a mim atribuída. E, nada...
Escrevi então ao Director, juntando o registo da sessão em vídeo. E... Recebi um cartão do mesmo, estranhando não ter recebido a carta e informando-me de que naquele jornal não se guardavam "cartas na gaveta" (alguém a arquivou no lixo, digo eu...). Prometeu a sua publicação, em breve.
Resultado?! Publicou a carta na secção destinada a cartas dos leitores, em letra miúda e no fim da revista.
Lição?! Nunca aceitem conselhos (por muito bem intencionados que sejam) para não exercer, formalmente, o direito de resposta, por muito que os jornalistas vos "tomem de ponta", a partir daí.
Mas, de facto, o mais importante é mesmo que rejeitemos o sangue em nome do Islão, seja em que quadrante do globo for.
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