Fala-se agora em contratar abortos no sector privado, em face da objecção de consciência de muitos médicos do sector público.
Até aí, sem problema, já que, muitas vezes, o sector público não é o que mais bem acautela o bem comum...
Porém, é, obviamente, de esperar que haja rigoroso controlo pelo Estado e pela Ordem dos Médicos para que um objector público jamais seja sequer sócio de uma clínica privada onde se pratique a IVG.
Cá estou para ver.
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