Sabemos que o lugar também faz o interesse da pessoa (cá por mim, a pacatez actual da minha vida, pese embora a saudade dos "filmes de acção", serviu para me tornar esquecido de alguns/algumas rastejantes), mas há momentos em que cumpre apontar a crueldade de alguns actores políticos.
Estou a lembrar-me do massacre a que Santana Lopes foi sujeito pelos media.
Aqui chegados, dirão alguns: "ele também se pôs a jeito".
Estou a lembrar-me do massacre a que Santana Lopes foi sujeito pelos media.
Aqui chegados, dirão alguns: "ele também se pôs a jeito".
Se é verdade, a meu ver, que o mayor cessante de Lisboa não foi lesto a resguardar-se, não é menos factual a circunstância de, assim que caiu, ter cessado o interesse na sua vida particular.
Isto é, descontado o decréscimo natural de interesse, devido ao abandono de S. Bento, se a voracidade mediática não fosse mesmo destinada a derrubar Santana Lopes, era natural que se continuasse a falar dos temas do costume.
Em conclusão, vamos concluindo que alguma comunicação social merecia nomear ministros, já que também ganhou eleições, em Fevereiro.
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