Creio que, por muita amizade recíproca que deva cultivar-se, somos diferentes (para o bem e para o mal) dos nuestros hermanos e assim deveriamos continuar, embora cooperando, sob pena de aviltarmos o sangue, suor e lágrimas de inúmeras gerações de portugueses.
Por isso, leio com apreensão, no Público de hoje, que muitas algumas das grávidas alentejanas forçadas pelo Ministro Correia de Campos a ir ter as crianças em Espanha optam já pela dupla nacionalidade dos rebentos, por acharem que para estudos e trabalho pode convir-lhes crescerem espanholas.
Se isto não revolta, extinga-se o País! Ah, e que diz o PSD sobre isto, agora que o assunto já não é "do momento"?! Uma ajudinha: nada!
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