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Mercê da não menos virtuosa política de apoios culturais da Câmara de Cascais e da qualidade habitual do festival Estoril Jazz, ontem foi um dia de regalar os tímpanos e serenar a alma...
Ele, o piano e uma fantástica empatia com o público, que acabou por envolver no seu regresso ao palco!
O resto foram partituras próprias, Bud Powell, Thelonius Monk (um génio!), Duke Ellington (o imenso), entre outros, chegando mesmo a incursões na música clássica, de que destaco Alexander Scriabin.
Momentos felizes, em suma.
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