Prosseguindo a soberba programação, sob a batuta do meu amigo Rui Morais e com o beneplácito do eclético edil Gonçalves Sapinho, o Cine-Teatro de Alcobaça brindou-me com uma novidade muito interessante: o espectáculo de Lisa Ekdahl.
A dita Lisa, sueca de nascimento, com uma voz que mistura o angelical com o pueril, combina toques de jazz, blues e pop de forma agradável e que aguça o apetite para mais audições, mormente agora que decidiu cantar de maneira que a malta entende (leia-se, em inglês).
A dita Lisa, sueca de nascimento, com uma voz que mistura o angelical com o pueril, combina toques de jazz, blues e pop de forma agradável e que aguça o apetite para mais audições, mormente agora que decidiu cantar de maneira que a malta entende (leia-se, em inglês).
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