Por mim, a denominada imprensa “pink” ia à falência. Todavia, apesar de nunca ter gasto um cêntimo dos meus reduzidos vencimentos em obras literárias de referência como a TV Guia, 24 Horas, Flash, Vip, entre outras, já por diversas vezes folheei as ditas, ávido em saber quem anda com quem e quais as roupas e etiquetas que estão na moda.
Segundo me constou, a notícia a que me irei reportar não é nova, mas como não sou um tipo actualizado na matéria supracitada, só ontem é que tive conhecimento que Bernardo Macambira (para efeitos de enquadramento, é o ex-marido de Rute Marques, ex-modelo) esteve 4 meses preso em Caxias.
Enfim, continuando e indo ao busílis.
Chama a atenção a capa de uma revista cuja área de negócio é a vida alheia que : ”ex marido de Rute Marques conta tudo o que passou na prisão”!
Invadido pela curiosidade, quis saber quais as diabrices de Macambira. Folheando o artigo ciêntifico li que:
Segundo me constou, a notícia a que me irei reportar não é nova, mas como não sou um tipo actualizado na matéria supracitada, só ontem é que tive conhecimento que Bernardo Macambira (para efeitos de enquadramento, é o ex-marido de Rute Marques, ex-modelo) esteve 4 meses preso em Caxias.
Enfim, continuando e indo ao busílis.
Chama a atenção a capa de uma revista cuja área de negócio é a vida alheia que : ”ex marido de Rute Marques conta tudo o que passou na prisão”!
Invadido pela curiosidade, quis saber quais as diabrices de Macambira. Folheando o artigo ciêntifico li que:
“A prisão diz respeito a um processo da sociedade portuguesa de autores. Em 2000, durante uma inspecção à discoteca “Voice”, da qual Macambira era um dos proprietários, foi encontrado um CD pirata”.
Seis anos depois, o relações públicas foi condenado a quatro meses de pena de prisão ou ao pagamento de uma multa no valor de 435€. Contudo, alega não ter recebido algumas das notificações do tribunal, porque, entretanto, tinha mudado de casa.
O processo acabou por se arrastar e quando teve conhecimento do caso, Bernardo Macambira foi pagar a multa, mas foi imediatamente detido, pois a juíza já havia assinado o despacho para detenção.”
Nota: escrita da jornalista e não transcrição de declarações de Macambira.
Seis anos depois, o relações públicas foi condenado a quatro meses de pena de prisão ou ao pagamento de uma multa no valor de 435€. Contudo, alega não ter recebido algumas das notificações do tribunal, porque, entretanto, tinha mudado de casa.
O processo acabou por se arrastar e quando teve conhecimento do caso, Bernardo Macambira foi pagar a multa, mas foi imediatamente detido, pois a juíza já havia assinado o despacho para detenção.”
Nota: escrita da jornalista e não transcrição de declarações de Macambira.
Desde já importa referir que o artigo apenas tinha a versão de Macambira, que como se sabe na esfera mediática fica como verdade, visto não haver contraditório.
A ser verdade o que diz a revista, é mais um caso em que a justiça faz triste figura. Trabalho comunitário ou apreensão de património pessoal, a título de exemplo, parece-me muito mais lógico. Custa-me a acreditar que se prenda uma pessoa durante 4 meses porque tinha um CD pirata e não pagou uma multa de 435€.
A haver ocultação de informação relevante por parte da revista, esta deveria ser denunciada e retirar a carteira profissional à jornalista responsável.
5 comentários:
Eu diria que só quem não conhece o Bernardo é que acredita nesta hitórinha...
Eu não conheço, mas, mesmo assim, detesto os tablóides!!!
Parabéns... a versão "Branco Puro" fica melhor, dá um ar mais angelical :)
Tenho muitas dúvidas que Macambira tenha sido preso (se é que foi mesmo) por um CD pirata e uma multa de 400 €.
Muita gente pode pôr em causa a justiça ou o sistema... mas Macambira e as Revistas côr-de-rosa?... nnnaaahhh
Luís Melo.
A questão é mesmo essa...
A ser escassa a informação do tablóide (como penso), a tal história do CD pirata e dos 400€ passa como verdade às almas mais ingénuas.
Seguramente que a justiça portuguesa tem muitas lacunas, mas que há muita contra-informação,lá isso há...
Enviar um comentário