A temática da falta de confiança da sociedade civil na classe política não é de hoje e tem causas várias. Por um lado temos, em alguns casos, comportamentos pouco dignos de agentes da classe, desadequados aos cargos que ocupam, pelo outro, o desgaste que provoca o aparecimento das mesmas caras à frente dos partidos, onde as renovações pós congressos mais não são do que rotatividade de cadeiras.
Para agravar ainda mais esse descrédito associam-se crises financeiras constantes para as quais os políticos dizem não ter solução, vigorando a proclamação da praxe, falando do “cinto” e da “tanga”. Mas enquanto isso, os salários não aumentam, o desemprego e o preço dos bens essenciais sobem e o que se ganha é pouco para fazer face às despesas correntes (nem falo de poupança)...
Alheio a tudo isto parece estar o Eng. Sócrates, expelindo diariamente propaganda política, onde no seu país das fantasias tudo está bem: estamos no bom caminho, o Governo por si liderado está a tomar as medidas correctas e devemos ter confiança no futuro... Mas todos nós questionamos: “Ó Eng. se estamos tão bem, porque nos sentimos tão mal?”
Face ao contexto dos últimos tempos, qual tem sido o papel do PSD? Discutir líderes e tipos de liderança.
Tenho imenso respeito e admiração pela Dra. Manuela Ferreira Leite, como já aqui referi, mas qual foi o seu papel nestes últimos meses? Como auxiliou Marques Mendes, candidato que mereceu o seu voto no último conclave e que liderou o partido? De Luís Filipe Menezes nem vale a pena falar... Mais: se o problema principal que afecta Portugal neste momento é social, que concordo, então quais foram as propostas que fez nesta matéria?
Não quero ir às urnas escolher mais um líder para o curto prazo, como tem acontecido. O próximo(a) tem que ter visão estratégia, deve ter condições para unir o partido e ser eleito para vários anos... de poder. Em suma, por muito injusto que possa estar a ser para com MFL, prefiro um candidato “sem pecados” e com uma grande margem de progressão à sua frente.
Por isso mesmo, votarei em Pedro Passos Coelho.
Para agravar ainda mais esse descrédito associam-se crises financeiras constantes para as quais os políticos dizem não ter solução, vigorando a proclamação da praxe, falando do “cinto” e da “tanga”. Mas enquanto isso, os salários não aumentam, o desemprego e o preço dos bens essenciais sobem e o que se ganha é pouco para fazer face às despesas correntes (nem falo de poupança)...
Alheio a tudo isto parece estar o Eng. Sócrates, expelindo diariamente propaganda política, onde no seu país das fantasias tudo está bem: estamos no bom caminho, o Governo por si liderado está a tomar as medidas correctas e devemos ter confiança no futuro... Mas todos nós questionamos: “Ó Eng. se estamos tão bem, porque nos sentimos tão mal?”
Face ao contexto dos últimos tempos, qual tem sido o papel do PSD? Discutir líderes e tipos de liderança.
Tenho imenso respeito e admiração pela Dra. Manuela Ferreira Leite, como já aqui referi, mas qual foi o seu papel nestes últimos meses? Como auxiliou Marques Mendes, candidato que mereceu o seu voto no último conclave e que liderou o partido? De Luís Filipe Menezes nem vale a pena falar... Mais: se o problema principal que afecta Portugal neste momento é social, que concordo, então quais foram as propostas que fez nesta matéria?
Não quero ir às urnas escolher mais um líder para o curto prazo, como tem acontecido. O próximo(a) tem que ter visão estratégia, deve ter condições para unir o partido e ser eleito para vários anos... de poder. Em suma, por muito injusto que possa estar a ser para com MFL, prefiro um candidato “sem pecados” e com uma grande margem de progressão à sua frente.
Por isso mesmo, votarei em Pedro Passos Coelho.
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