O Expresso deste fim-de-semana passou das marcas.
Colocar um fundo preto com a imagem de Santana e escrever com letras garrafais “Voltou” não é jornalismo de informação, é manipulação.
Nas minhas notas pessoais a palavra “Socorro” precede esse “Voltou””. Mas eu sou militante com as quotas pagas, o Expresso não.
1 comentário:
É grave esta promiscuidade entre os media e o meio político.
Não me admiraria se fosse um mero tablóide, mas tratando-se de um semanário dito de qualidade...
É certo que todos os jornalistas gostariam de ser políticos e acham-se melhor que os próprios. (exemplos não faltam: Vicente Jorge Silva, Paulo Portas, Mussolini, etc. etc.)
Não veria nada de errado nisso se aqueles soubessem delimitar bem as fronteiras entre a actividade profissional e a político-partidária.
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