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São 78 obras evocativas do primeiro troço da vida artística (1874-1900) daquele que, precisamente nesse período, foi considerado um modernista radical, merecendo críticas de tom sortido, por exemplo, de Ramalho Ortigão.
A segunda parte da obra (1900-1929) de um dos mais ilustres pintores portugueses será exibida em 2010, por ocasião do centenário da República.
Mesmo não sendo um dos seus favoritos (assim acontece comigo, confesso), é, porém, obrigatório que contemple marcos da cultura portuguesa, numa exposição muito bem organizada (os quadros são "explicados" individualmente, havendo apenas a lamentar o atraso na publicação do catálogo da exposição) e da qual se sai culturalmente enriquecido.
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