Não sendo eu um expert no léxico de Camões, Marques Mendes, durante o debate da Nação, voltou a atacar o nosso premier com a história da Propaganda, na qual, acusou Mendes, Sócrates é muito bom!
Além de me parecer que Mendes deveria enveredar por outro caminho, nomeadamente rever a forma e os protagonistas com que o PSD tem brindado os portugueses, as minhas leituras fazem-me crer que existem diferenças entre Propaganda e Marketing Político.
A Propaganda aplica um carácter coercivo, visa o domínio da opinião pública e a sua mensagem é doutrina.
Já o Marketing Político, assume uma comunicação estratégica com os eleitores, cria métodos, técnicas inspiradas na mercadotécnica comercial. Aliás, há autores que defendem que não existem diferenças entre o marketing comercial e o marketing político. Defendem que, na sua essência, existe uma grande semelhança, uma vez que, têm em comum todas as características principais: competição; persuasão e o uso dos media como instrumentos essenciais, de comunicação.
Pessoalmente, não concordo, visto que parece-me mais difícil obter o perfil dos eleitores que dos consumidores. Estes últimos seguem um determinado padrão de consumo, enquanto que em política, os acontecimentos resultam muitas vezes de imprevisíveis.
Remato o post, parecendo-me que devemos elogiar os adversários, ver o que eles têm de bom mas sempre com o intuito de os suplantar e não como atitude de resignação. Se para tal for necessário mudar a estratégia, que assim seja. Caso contrário, em 2009 não vamos lá.
Além de me parecer que Mendes deveria enveredar por outro caminho, nomeadamente rever a forma e os protagonistas com que o PSD tem brindado os portugueses, as minhas leituras fazem-me crer que existem diferenças entre Propaganda e Marketing Político.
A Propaganda aplica um carácter coercivo, visa o domínio da opinião pública e a sua mensagem é doutrina.
Já o Marketing Político, assume uma comunicação estratégica com os eleitores, cria métodos, técnicas inspiradas na mercadotécnica comercial. Aliás, há autores que defendem que não existem diferenças entre o marketing comercial e o marketing político. Defendem que, na sua essência, existe uma grande semelhança, uma vez que, têm em comum todas as características principais: competição; persuasão e o uso dos media como instrumentos essenciais, de comunicação.
Pessoalmente, não concordo, visto que parece-me mais difícil obter o perfil dos eleitores que dos consumidores. Estes últimos seguem um determinado padrão de consumo, enquanto que em política, os acontecimentos resultam muitas vezes de imprevisíveis.
Remato o post, parecendo-me que devemos elogiar os adversários, ver o que eles têm de bom mas sempre com o intuito de os suplantar e não como atitude de resignação. Se para tal for necessário mudar a estratégia, que assim seja. Caso contrário, em 2009 não vamos lá.
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