Agora que se discute a sucessão no PSD, o mais premente é ver se os candidatos têm um sonho para Portugal. A mera gestão de circunstâncias pode cumprir as "ordens" de Bruxelas, mas não define culturalmente o rumo da Nação.
A actual classe política tem que recuperar a noção de sonho, pois, de outro modo, seremos mais um limite territorial do que um País com História.
O défice é importante, a relação com o CDS também, mas nada disso nos diz que País seremos daqui a uma, duas ou dez gerações.
A utopia, se entendida como tal (o erro soviético foi transformar os ideais, já de si questionáveis, em decretos), pode estimular a democracia.
Aguardam-se cenas dos próximos capítulos...
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