"Alegre valoriza mais cátedra com o seu nome que a possibilidade de ser eleito Presidente"
Título do jornal (pág. 7) "Público", hoje
Confesso que sempre me exasperou a arrogância do poeta de Águeda, mas este desrespeito pela mais alta magistratura da Nação (preferindo a cátedra na Universidade de Pádua) é demasiado para qualquer português que se preze.
3 comentários:
Vejamos pela positiva.
A catedra ele tem.
A presidencia nunca tera.
Tal como a fabula da raposa e das uvas...
Bem visto, Luís! :)
Facilimo de perceber.
Catedra da honrarias.
Ser presidente da trabalho!
Coisa que Alegre nunca quis por muito perto.
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