Este ano, começámos com Joshua Redman, um saxofonista de um talento impressionante, que, com o seu trio, empolgou a assistência que, na Cidadela de Cascais, aguentou o frio que deu ares da sua graça, graças ao calor que brota da sua música e da que, não sendo da sua lavra, interpreta sempre com um cunho pessoal.
A ouvir e ler aqui e além.
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