Como está bem de ver, Rui Reininho foi a minha escolha (e o bilhete um dos mais gostosos presentes de aniversário recebidos)!...
E aí esteve ele, versátil, mimético, culto, dialogante e ensimesmado, claustrofóbico e agorofóbico, grave e agudo, pop e chanson, magnífico e soberbo!...
Música?! De todo o tipo. Destaco as viagens por David Bowie (Space Oddity), Lou Reed (Perfect Day), Japan (Nightporter), Rolling Stones (Sympathy For The Devil), entre tantos outros nomes que polvilharam adolescências e "adultices", ao longo dos tempos.
Porém, só o Rei Ninho se atreveria a evocar Doce (Bem Bom) e 10cc (I'm not in love)...
Os Tony's deste Portugal podem vender mais, mas ninguém oferece mais e/ou melhor arte!
5 comentários:
Gonçalo,
merecias bem o estatuto de fã n.º1!! A forma como te referes e descreves o teu Rei Ninho roça de facto a veneração..! ;)
Nada como Jáfumega e o Dinís dos Botões;))
Ó Ricardo: abandonaste a medicação? Aqui não se blasfema!!!
Dulce: e do espectáculo, não gostaste?! (toma!)
Se gostei..! ;)
Mas não valia a pena acrescentar nem mais uma vírgula à tua descrição, fiel que está àquela noite mágica no S.Luiz.
Pensando melhor, talvez falte uma referência ao Armando Teixeira (não o médio do SLB...)e demais membros da Companhia das Índias... Há que reconhecer que sem eles o teu Rei Ninho não brilharia tanto...
Armando Teixeira = Petit, para os leigos...
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