segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
sábado, 27 de janeiro de 2007
Eh pá, a casa de morada de família não!!!
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
terça-feira, 23 de janeiro de 2007
As nossas razões*
Contudo, no referendo de dia 11, votarei a favor da despenalização. Essencialmente, porque reconheço que, seja este acto mais ou menos negativo, mais ou menos condenável, é um acto de índole privada, que tem que ver com os princípios e convicções éticas, morais, políticas e/ou religiosas de cada um. E sendo um acto privado, (que só à mulher - e respectivo companheiro - que o leva a cabo diz respeito), que não afecta nenhum direito de terceiro, o seu comportamento não deve ser penalmente punível, até porque isso põe em causa a sua autodeterminação, a liberdade individual e o direito à privacidade.
Depois, porque mais aterrador que ter noção do que representa o acto de abortar e da taxa de incidência dessa prática neste país... é ter noção do submundo que a ela está associada. Das caves, das garagens e dos locais sombrios onde os lobbys da prática de aborto recebem milhares de mulheres portuguesas e remediam o seu "problema" de forma clandestina, insegura e ilegal. E aí, o que poderia ser somente um problema de consciência e moralidade... passa a ser um grave problema de saúde pública que, inevitavelmente, diz respeito a todos.
A despenalização não é a solução, é certo. Mas torna este mal "menor". Contudo, seja ou não aprovada no próximo dia 11, importa lembrar a quem de direito que urgem políticas eficazes de planeamento familiar e uma educação sexual acessível e sem clichés, baseada na transmissão de valores e na comunicação sem tabus. Sem isto, a despenalização da IVG, a luta contra o aborto e tudo o mais, não faz qualquer sentido. ".
Gonçalo Capitão (SIM)
Todavia, a verdade é que devem ser raros os casos de mulheres que queiram fazer um aborto e o não façam, ficando apenas por saber o grau de dignidade humana e a segurança com que o fazem, o que depende dos recursos financeiros e informativos que possuem.
Por isso, sou favorável à despenalização da IVG, mas apenas na base de um plano de contingência que vise enfrentar o flagelo do aborto clandestino.
Paralelamente, creio que devemos seguir por um caminho de prevenção sério e sem hipocrisias, como as que alimentam alguns sectores sociais que levantam supostos pudores, sonegam informação (evitando uma política de saúde sexual e reprodutiva digna desse nome) e ainda têm distintíssima lata de se opor à despenalização do aborto.
O ponto ideal seria aquele em que ninguém tivesse de fazer um aborto, fosse por ter meios para criar um filho, por não haver mais gravidezes não desejadas ou por existir um sistema de acolhimento e adopção condigno. Mas, até lá...".
"O referendo sobre a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG). O assunto é em si demasiado importante para se divagar sobre ele.Talvez neste referendo a minha irreverência me aconselhe a defender o "Sim"… mas a minha consciência irá sempre apontar para o "Não"… Para justificar a minha posição (pessoal) sobre este assunto, focarei neste texto apenas 3pontos: actuação, clandestinidade e futuro…
Em 98, no último referendo sobre a despenalização do IVG, tive dúvidas. Estas inquietaram-me antes da votação. Mas esta agitação mental, tornou-se pior após a votação. Julgo que caímos (o Estado) num vazio no que respeita à interpretação dos resultados e na passagem do "papel para a acção". Não era este o resultado prático que as pessoas que votaram "Não" pretendiam. Mesmo assim entendo, que a solução não estava no voto do "Sim".
Também acho que é uma falsa questão achar que com a despenalização da IVG, se inviabilizam os "abortos clandestinos"… talvez este facto fosse mais claro para a opinião pública, se o partido do governo o esclarecesse e não quisesse a todo o custo a vitória do "Sim".
Caso vença o "Sim", podemos cair no "absurdo" de a IVG começar a ser considerada como mais um "elemento contraceptivo". Se este cenário é demasiado recente para ser considerado real, então e no futuro?... e o inicio da "guerra" da concorrência e das clínicas privadas? E os lucros?
Não pretendo tratar este assunto como do domínio político. Julgo tratar-se de uma questão pessoal… e não tenho intenção de fazer "campanha" pela posição que vou tomar.
Vou votar no NÃO e dedico o meu voto ao meu filho João de 6 meses.".
2. Sou contra a lei vigente.
3. Sou contra a lei proposta no referendo.
4. Por isso, voto NÃO.
1. Sou contra a realização do referendo por dois motivos fundamentais:
- Primeiro porque radicaliza as posições (senão veja-se o slogan do partido socialista: “Abstenção = Prisão”!!!);
- Segundo porque é relativamente consensual na sociedade Portuguesa que ninguém quer ver uma mulher condenada a pena de prisão por ter interrompido voluntariamente a sua gravidez. Logo, nessa medida, competia ao partido do Governo e com maioria na Assembleia da República, entenda-se o Partido Socialista, a missão de proceder a essa mudança na lei na própria Assembleia da República, evitando um referendo inútil que apenas servirá para atrasar uma efectiva resolução do problema vigente.
2. Sou contra a lei vigente por vários motivos:
- Primeiro, a lei actual prevê pena de prisão para a mulher grávida que der consentimento ao aborto praticado por terceiro, ou que, por facto próprio ou alheio, se fizer abortar. Como já referi, a pena de prisão não faz sentido e não preciso do resultado do referendo para tomar consciência disso mesmo;
- Segundo, a Lei vigente consagra situações em que a interrupção da gravidez não é punível. No entanto, na prática (no terreno!), são dramáticas as dificuldades encontradas ao tentar obter o atestado médico que certifique a verificação dessas mesmas circunstâncias; Esta realidade surge sobretudo quando está em causa a interrupção da gravidez por indicação terapêutica, na medida em que a lei não enumera de forma clara quais são esses critérios clínicos. Um exemplo: Uma mulher com uma insuficiência renal crónica grave tem um risco de 5% de vir a perder a sua restante função renal caso leve a gravidez a termo. Deve esta situação ser considerada suficiente para interromper a gravidez? À luz da lei actual, a resposta é sim. No entanto, na prática, poucos serão os médicos dispostos a atestar esta situação pelo receio de, um dia, a interpretação da história clínica poder ser diferente em tribunal. Urge, portanto, proceder a uma criteriosa identificação das situações clínicas a considerar, sempre à luz dos conhecimentos actuais. Para as eventuais situações que não sejam enunciadas numa reformulação da lei, deveria ser consagrada a possibilidade da criação de uma junta médica que, judicialmente, tenha o poder de determinar que se possa realizar uma interrupção da gravidez por indicação terapêutica.
- Terceiro, a lei actual não consagra de forma clara os critérios de saúde mental em que, à luz da lei, se pode realizar a interrupção da gravidez (referindo-se apenas à interrupção não punível caso seja o “único meio de remover o perigo de morte ou de grave e irreversível lesão… para a saúde… psíquica da mulher grávida”). Também neste aspecto, a clarificação dos critérios clínicos é uma necessidade para assegurar a aplicação prática da lei.
3. No entanto, apesar das deficiências da actual lei, sou fervorosamente contra a lei que se propõe para esta matéria, caso vença o “sim” no referendo do próximo dia 11. Sou contra a proposta de lei porque, caso venha a ser aplicada na prática:
- Primeiro, uma mulher que interrompa a gravidez às 10 semanas e um dia continua a estar sujeita a uma pena de prisão.
- Segundo, uma mulher que interrompa a gravidez, mesmo antes das 10 semanas (!), continua a estar sujeita a uma pena de prisão caso se realize num estabelecimento de saúde que não seja legalmente autorizado.
- Por fim, o argumento das questões económicas tem sido muitas vezes evocado por quem entende que o aborto deva ser liberalizado. Será que quem usa este argumento compreende aquilo que está a pedir ao Estado Português? Ao invés de exigirem que o estado apoie financeiramente uma política de natalidade, ou seja, que dêem as ditas condições para que a mãe possa ter o desejado filho, estão a pedir que o estado financie a prática do aborto como método alternativo (!!!). Não aceito que o governo se demita das suas responsabilidades, ainda por cima coarctando a liberdade das mulheres em situação precária.
4. Dito isto, o voto no NÃO é o único capaz de gerar as condições que assegurem a resolução prática da problemática legal em torno do aborto, por via de uma reforma da lei actual, tendo em conta os aspectos acima referidos. Qualquer outro caminho dará origem a um cenário que não resolve os problemas de base e que será sempre, a posteriori, de difícil resolução, senão mesmo irreversível.
O aborto não é uma decisão primária face a uma gravidez indesejada, mas sim a última oportunidade de resolução dessa situação. Não creio, como muitos por aí pregam, que com a despenalização este será banalizado, porque, como sabemos, fazer um aborto não é a mesma coisa que devolver um artigo no supermercado.
No entanto, o que aqui está em causa é a revogação de um artigo do Código Penal. Os partidários do NÃO entendem que quem interrompe uma gravidez (independentemente do motivo) deve ser penalizado.
A verdade é que, toda a gente sabe que são feitos abortos e estes até são socialmente bem aceites. Se assim não fosse, não haveria uma passividade generalizada das autoridades competentes.
A vitória do NÃO é um incentivo ao crescimento de um mercado de abortos clandestinos, onde condições mínimas de higiene e salubridade estarão apenas ao alcance de alguns e o maior ou menos risco de vida da mulher dependerá da economia familiar. Sendo este um problema transversal a toda a sociedade, convém não escamotear que as classes sociais mais baixas são as mais afectadas.
Face à interpelação a que seremos sujeitos, se as mulheres que pratiquem um aborto devem ser penalmente responsabilizadas, eu digo que não, e é por isso mesmo que votarei SIM no referendo.".
Porque há vida desde a concepção. Sabes que aos 20 dias o coração já bate? E que entre a 8.ª e a 9.ª semana o coração está formado, realizando as suas funções definitivas?
Porque o aborto não é solução. Porque é que o Estado não apoia as mães que querem ter os filhos? Numa sondagem realizada pelo Centro de Sondagens da Universidade Católica a 5 de Dezembro de 2006, à pergunta "Se estivesse grávida e atravessasse um momento de dificuldade ou dúvida sobre a sua gravidez ou maternidade, desejaria..." 75,6% das mulheres entrevistadas respondeu que desejaria ser ajudada e apoiada a manter a gravidez e poder ter o bebé contra apenas 13,5% que preferia ser livre para abortar sem que tal fosse considerado crime! O Estado nada faz para apoiar as mulheres que querem ser mães. Nos últimos meses inclusive reduziu os apoios às instituições que se dedicam a essa tarefa. Instituições essas, maioritariamente ligadas à Igreja Católica, e/ou sustentadas através do voluntariado. Fica aqui um rol de mais de 50 instituições que apoiam as mães e os bebés: http://www.vidascomvida.org/index.php?option=com_wrapper&Itemid=36
O que está em causa é um valor fundamental, superior a carreiras académicas, manutenção do status quo ou condições socio-económicas. Trata-se da Civilização, da Humanidade, da VIDA!".
Momentos de glória
Depois disto, resta-me acrescentar que há muito tempo não estava tão perto de um problema cardíaco...
* A Briosa acabou com 9 jogadores em campo.
segunda-feira, 22 de janeiro de 2007
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
Venha o próximo...
quarta-feira, 17 de janeiro de 2007
Serão os portugueses estúpidos?
P: Como é que o "menino", que não era nascido quando Salazar morreu, pode ser tão benevolente?
R: Também o não era à data do óbito de D. Afonso Henriques, Vasco da Gama, Teófilo Braga ou Humberto Delgado...
P: Falou em Humberto Delgado porque não condena as torturas e assassinatos do Estado Novo?
R: Não! Condeno todos os excessos e atrocidades.
P: Então como pode condescender?
R: Não se trata de condescender. A verdade é que o quero dizer é que não pode diabolizar-se Salazar, pois, contextualizando, ver-se-á que, sobretudo até meados da década de 40, desempenhou papel patriótico, designadamente, pondo fim à bandalheira política e económica da I República, acabando com um intolerável anti-clericalismo e mantendo-nos fora da II Grande Guerra. Ou seja, tendo feito muito de errado (lamento sobretudo os sofrimentos humanos e a restrição da liberdade), não fez só asneiras, ao invés do que tenta vender-nos a esquerda mais propagandística.
P: É um salazarista?
R: Não. Acho, aliás, cretino que se seja algo em relação a fenómenos datados.
P: E fascista?
R: Pela mesma razão, não. Depois, porque não concordo com a ideologia. Em terceiro lugar, aproveito para esclarecer a imbecil ladaínha do PCP e do BE, dizendo que, em Portugal, é impróprio dizer-se, no sentido do modelo, que houve fascismo (esta é, pelo menos, a minha análise). Houve corporativismo de Estado.
P: É um "inimigo" da Revolução de Abril?
R: Não. Creio que foi muito positiva. Porém, no seu decurso houve excessos brutais e foi delapidado o Estado. Sublinho o papel de Sá Carneiro e o facto de, a meu ver, se assinalar o período em que Mário Soares foi verdadeiramente útil para a política nacional.
A justiça tarda, mas não falha
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
Homens com sorte - o ocaso de um "grande ordinário"
sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
Bacorada
- Fundou, mas tem vergonha de dizer à malta.
- Fundou, mas era só a brincar.
- Fundou e fugiu.
- Fundou, mas regressou ao passado e já não fundou.
- Imita Mário Soares e decidiu ser tudo menos socialista.
- Fundou, mas não funda mais.
- Todas as anteriores.
Cole a sua resposta num comentário e habilite-se a ganhar a qualidade de ex-fundador do "lodo".
quinta-feira, 11 de janeiro de 2007
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
Inteligente, mas parcial
- Nem todos os actos criminosos atribuídos a muçulmanos geram acusações imediatas de terrorismo
- Nem todos os mexicanos são discriminados nos E.U.A.
- Nem todos os meninos ricos desenvolvem comportamentos desviantes
- Nem todos os "diferentes" são marginalizados
Em todo o caso, fica um bem urdido alerta contra algumas das fobias dos nossos tempos.
Não, não é ficção brasileira...(antes fosse!)
No "país irmão" uma decisão judicial levou ao bloquear do site Youtube em território brasileiro enquanto este portal não remover completamente um polémico vídeo protagonizado por Daniela Cicarelli - a manequim de segunda categoria que após o "casamento-flash" com Ronaldo se tornou numa modelo requisitada e também apresentadora da MTV... - e o seu namorado.
Desde hoje que as operadoras de telecomunicações do país estão a interditar o acesso ao maior portal de partilha de vídeo. Tudo porque nele foi colocado um vídeo em que Daniela Cicarelli e o seu actual namorado protagonizam cenas escaldantes.
Resultado: o vídeo, que foi exibido num talk show de duvidosa qualidade na espanhola Tele5, depressa chegou ao Youtube e aí atingiu recordes de visitas. Perante isto, os dois "visados" recorreram à "justiça" (não, aqui as aspas não estão a mais...) brasileira.
Sob o meu (sempre modesto) ponto de vista, a decisão proferida hoje pelo Tribunal, além de absurda, roça a "censura". A justiça brasileira censura um site cuja relevância mundial é inquestionável para supostamente "proteger" a "privacidade" de dois pseudo-famosos...
Não leva em conta que os dois agiram de livre vontade num lugar público e que são pessoas dotadas de capacidade racional para entenderem as consequências de tal exposição. Bem vistas as coisas, os ditos passaram a vítimas, qual passe de magia. E ao invés de serem acusados de atentado ao pudor, acto osbsceno ou qualquer coisa do género vêm exigir, a par de chorudas indemnizações, o bloqueio do portal de vídeos mais famoso do Mundo.
Não restam dúvidas de que esta decisão excede os limites do razoável e ofende o princípio da proporcionalidade. A liberdade de informação é posta em causa porque dois inconsequentes não têm noção do que é a privacidade para as suas práticas sexuais!... Além disso é, claramente, uma medida ineficaz porque o dito vídeo foi retirado do Youtube mas circula por toda a internet (eu própria fiz uma simples pesquisa e em 30 segundos pude aceder e visionar o tal vídeo numa página independente do Youtube.... )
Lamentável este episódio da Justiça brasileira...
Num país em que grassa a criminalidade e outras problemáticas sociais cuja gravidade é inquestionável... a Justiça dá-se ao luxo de julgar questões rídiculas como esta (e pior que isso, de proferir sentenças absurdas... ...) em vez de se ocupar com quem - e com o que - deve.
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
IVG - a sondagem
segunda-feira, 8 de janeiro de 2007
Desemprego Médico: O Início de uma Nova Era
Quase mil médicos recém-licenciados encontram-se actualmente no desemprego por incompetência da Secretaria-geral do Ministério da Saúde ao não os colocar, contrariando seu compromisso para com estes jovens colegas, nos mais diversos serviços hospitalares a partir do dia 1 de Janeiro de 2007.
"Calinada"
sexta-feira, 5 de janeiro de 2007
Que nojo!...
"Esse assunto eu não comento..."
Na “grande” entrevista de ontem, era forte a expectativa por parte dos que normalmente acompanham estas coisas da política, em perceber o ponto de vista de Jorge Sampaio sobre alguns assuntos:
Afinal aconselhou ou não a ida de Durão Barroso para a presidência da comissão europeia? O fez no exercício das suas funções para ter um português em tão destacado cargo europeu???
O que lhe faltou para não tomar posição sobre a situação “pantanosa” que o país seguia durante os governos de António Guterres, onde o ministro o ambiente era José Sócrates? Afinal o que pensa sobre as SCUT’s?... e a nova lei das finanças locais?
Como resume o seu mandato de 10 anos, onde o país conheceu quatro governos e onde três destes não terminaram o seu mandato?
Mas acima de tudo, porque razão alterou a sua posição entre Julho e Novembro de 2004 relativamente ao XVI governo?
… E o que entende por legitimidade politica de uma maioria parlamentar na Assembleia da República para exercer as suas funções???
Qual a força das sondagens nas suas decisões como Presidente da República???
Percebeu-se que Jorge Sampaio recebeu muitos telefonemas por causa da sua decisão em Julho de 2004… também se percebeu que nada fez para viabilizar a ida de Durão Barroso… isto é, até fez, mas depois desfez!!!
Durante os governos de Guterres, a sua fidelidade socialista “obrigou-o” a motivar o país para o desastre estratégico de politicas populistas com scut’s e rendimentos mínimos… politicas que apelavam ao conformismo social e à estagnação da iniciativa profissional…
Segui a entrevista com algum interesse para tentar perceber o episódio em 2004 relativo à dissolução da assembleia da república. Mas devo confessar que continuo sem perceber a explicação deste ex-presidente sobre este assunto!!!
No resumo da entrevista ficou o facto de que Jorge Sampaio, ainda não fala com o seu amigo Ferro Rodrigues, dá umas aulas para tentar explicar o ser exercício (ou falta dele) como Presidente da Republica e faz uns “biscates” em colóquios e conferências…
Ficou o consolo de que Jorge Sampaio não pensa em volta à vida politica activa… “Valha-nos isso!!!”!!!