tag:blogger.com,1999:blog-11056452.post4854751332981139686..comments2023-10-08T15:43:50.652+01:00Comments on Ainda há lodo no cais: EducaçãoGonçalo Capitãohttp://www.blogger.com/profile/13991390135203214039noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-11056452.post-31562031079946608812011-10-27T01:44:21.429+01:002011-10-27T01:44:21.429+01:00Excelente vídeo... Tens toda a razão Ricardo, está...Excelente vídeo... Tens toda a razão Ricardo, está mesmo na hora de mudar muita coisa na Educação. Mas é preciso um grande esforço para que se faça um bom trabalho e se opte pelas mudanças certas. Chega de reformas aqui e ali que não levam a lado nenhum. Como professora sinto a urgência dessa mudança e acredito que muitos professores também o sentem e estão dispostos a dar o seu melhor. Espero que o Ministro da Educação possa despoletar esse difícil processo.Rosa Moretohttps://www.blogger.com/profile/14396300682422909462noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11056452.post-29150174757539209062011-10-23T11:04:06.744+01:002011-10-23T11:04:06.744+01:00Excelente. Já conhecia o vídeo . Infelizmente crei...Excelente. Já conhecia o vídeo . Infelizmente creio que a sociedade portuguesa está ainda longe de poder compreender a necessidade da qualidade na educação, quando a preocupação essencial é de sobreviver. <br /><br />Quando escreve “Os nossos estabelecimentos de ensino devem ser templos dirigidos à beleza do conhecimento, à tolerância, à cidadania e à solidariedade’ disse o mais importante. Porque sem cidadania e sem conhecimento não é possível passar a mensagem .<br /><br />Eu sou do tempo em que a educação só era acessível a uma ínfima parte da população. A educação era na realidade o parente pobre da sociedades <br /><br />Talvez para os dirigentes politicos da época fosse mesmo prudente de não educar" as massas "!<br /><br />Hoje a situação é diferente, mas o problema parece-me mais vasto que o de adaptar a educação à “receptividade” intrínseca de cada cidadão. Vê-se bem que a juventude diplomada não consegue inserir-se na sociedade por falta de disponibilidade de postos de trabalho correspondendo à qualificação adquirida. <br /><br />Se em principio a formação deve corresponder às necessidades da sociedade e à sua organização económica, mais ou menos industria, mais ou menos serviços, a globalização da economia que permite de transferir num ápice, as industrias e os serviços para o outro lado do mundo, falseia completamente os esforços dos governos para educar .<br /><br />Um exemplo que conheci bem: a criação duma “Silicone Valley” na minha região, com 150 empresas importantes, especializadas na pesquisa , desenvolvimento e produção de programas (logiciels) e produtos informáticos (Microelectronique, Motorola, Hewlet-Packard, Intel, e outros), conduziu à aceleração da formação de engenheiros e técnicos em grande quantidade nos estabelecimentos especializados da região . Só que, volvidos uns tantos anos, mais de metade destas empresas transferiram-se para a Índia e para a China, por razoes de custo salarial e não de formação!<br /><br />Só a Nano-tecnologia ficou por cá, por ser uma especialidade associada ao Comissariado da Energia Nuclear e Instituto Marie Curie, controlados pelo Estado. Hoje, centenas de bons engenheiros e técnicos procuram emprego, enquanto havia tanta falta deles há algum tempo atrás. <br /><br />O mundo conturbado no qual vivemos e a globalização da economia, tornará cada vez mais difícil a boa programação do ensino e da educação . Entretanto, a China “fabrica” milhares de engenheiros de alto nível ,necessários para a conquista do mercado mundial.<br /><br />Freitas PereiraDefreitashttps://www.blogger.com/profile/01479804295252219333noreply@blogger.com